tag:blogger.com,1999:blog-11240643.post3035028467272523970..comments2024-01-09T08:32:22.147+00:00Comments on Divulgando Banda Desenhada: Comic Jam - (2ª Fase - nº2 - Total 55)Geraldes Linohttp://www.blogger.com/profile/07901354878454996281noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-11240643.post-24801358016229285432013-08-18T23:19:23.353+01:002013-08-18T23:19:23.353+01:00E o título da obra improvisada ficaria mesmo "...E o título da obra improvisada ficaria mesmo "O Caso do Cadáver Esquisito", visto que, de facto, o Erle Stanley Gardner não se lembrou de o usar.<br /> <br />Já está fora do contexto, mas como citaste esse nome, apetece-me recordar uma certa fase da minha vida, a seguir à adolescência, em que lia muitas horas por dia, e devorava desde os grandes autores estrangeiros (Cervantes, Hemingway, Steinbeck, Dostoiewsky, Jorge Amado, etc.) aos portugueses Eça de Queirós - especialmente este -, Camilo Castelo Branco, Ferreira de Castro, etc.), e pelo meio metia autores policiais e de ficção científica. E, claro, nos policiais lá estava o Erle Stanley Gardner, o Ellery Queen, e como não podia deixar de ser, a Agatha Christie (até cheguei a usar o pseudónimo "Célula Cinzenta", como decifrador de problemas policiais, devido à admiração que tinha pelo detective Hercule Poirot, que usava muito essa expressão).<br />Desculpa estas deambulações pela área da literatura... Geraldes Linohttps://www.blogger.com/profile/07901354878454996281noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11240643.post-3346115451353559182013-08-18T22:59:46.651+01:002013-08-18T22:59:46.651+01:00Caro Santos Costa
Então, visto que já começaste a...Caro Santos Costa<br /><br />Então, visto que já começaste a concretizar a ideia-base do argumento, que me parece com potencialidade para ser o arranque, e sendo tu (também) um escritor, desafio-te a escreveres o tal argumento prévio, "não muito explícito nem muito desenvolvido", como dizes.<br /><br />Acho que talvez possas dessenvolver o argumento que esboçaste, dando nome (ou não, tu decidirás) às personagens A, B, C e D:<br /><br /> "A aparece morto e cadavérico, alguém se interessa pelo caso e corre-se Ceca e Meca à procura do mistério; B é o que se encarrega da coisa, aparece C e D, uma ou outras mais capitulares alfabéticas femininas, uns maus, outros bons, cada um que se amanhe para mostrar o que vale."<br /><br />Que dizes?<br />Abraço,<br />GL Geraldes Linohttps://www.blogger.com/profile/07901354878454996281noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11240643.post-39949421358927325682013-08-18T22:58:11.134+01:002013-08-18T22:58:11.134+01:00desenvolver e não dessenvolverdesenvolver e não dessenvolverGeraldes Linohttps://www.blogger.com/profile/07901354878454996281noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11240643.post-37020591884306886012013-08-18T22:57:31.137+01:002013-08-18T22:57:31.137+01:00Caro Santos Costa
Então, visto que já começaste a...Caro Santos Costa<br /><br />Então, visto que já começaste a concretizar a ideia-base do argumento, que me parece com potencialidade para ser o arranque, e sendo tu (também) um escritor, desafio-te a escreveres o tal argumento prévio, "não muito explícito nem muito desenvolvido", como dizes.<br /><br />Acho que talvez possas dessenvolver o argumento que esboçaste, dando nome (ou não, tu decidirás) às personagens A, B, C e D:<br /><br /> "A aparece morto e cadavérico, alguém se interessa pelo caso e corre-se Ceca e Meca à procura do mistério; B é o que se encarrega da coisa, aparece C e D, uma ou outras mais capitulares alfabéticas femininas, uns maus, outros bons, cada um que se amanhe para mostrar o que vale."<br /><br />Que dizes?<br />Abraço,<br />GL Geraldes Linohttps://www.blogger.com/profile/07901354878454996281noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11240643.post-22180605986995942682013-08-18T21:16:22.215+01:002013-08-18T21:16:22.215+01:00Caro Geraldes Lino
A ideia pode passar por um arg...Caro Geraldes Lino<br /><br />A ideia pode passar por um argumento prévio, o qual não pode ser muito explícito nem muito desenvolvido. Isso tiraria a cada autor a possibilidade de "inventar", à sua maneira e, digamos, até armadilhar a trama para o "senhor que se segue".<br />Suponho que era preferível cada um desenvolver o seu trabalho, mesmo que isso cause alguns saltos no argumento geral e final. O que se pode fazer, caso assim seja preferível, é haver uma sinopse com o esquemad o que se vai tratar (exemplo: "A" aparece morto e cadavérico, alguém se interessa pelo caso e corre-se Ceca e Meca à procura do mistério; B é o que se encarrega da coisa, aparece C e D, uma ou outras mais capitulares alfabéticas femininas, uns maus, outros bons, cada um que se amanhe para mostrar o que vale). Pelo meio, há nascentes de imaginação, personagens que se criam e podem desaparecer, ambientes ao modo de cada qual, etc e tal.<br />Não sabia que já tinham tentado esta sequência; também não sei, obviamente, sobre o êxito ou sorte dessa tentativa. De qualquer modo, presumo que uma prancha completa pode sobrecarregar os autores e que a tira (ou duas, talvez três) é o ideal - ainda assim sob escolha dos autores, dado que o circuito pode rodar novamente de forma a participarem mais que uma vez -, aparecendo o produto final como teria sido a torre da Babilónia, mas numa língua só.<br />O interesse é a obra colectiva, a imaginação de dada um, a forma como dá a volta ao argumento, o desmancha, constrói ou armadilha.<br />Este teu blogue pode servir de base - folhas de álbum, se quiseres - pois é a forma mais económica de exibir a arte final, em sucessivas tiras, à medida que os trabalhos são remetidos em formato a recomendar e devidamente passados ao scanner.<br />Quem sabe? Talvez algum editor, depois de ver as tantas páginas ilustradas pelos( poucos, muitos, alguns) autores portugueses, queira passar ao papel e aos escaparates, essa obra colectiva.<br />Um abraço<br />Santos CostaSantos Costahttp://bandarra-bandurra.blogspot.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11240643.post-37928490158695896532013-08-18T01:05:04.934+01:002013-08-18T01:05:04.934+01:00Caríssimo Santos Costa
A tua ideia não é nada est...Caríssimo Santos Costa<br /><br />A tua ideia não é nada estapafúrdia. <br />O Hugo de Jesus, há uns anos, desenvolveu algo semelhante no seu portal "Central Comics". <br />O esquema dele era do tipo do "cadavre exquis", ou seja, não havia argumento prévio, e cada autor fazia uma prancha que era continuada por outro participante em trama improvisada, em seguida outro, e assim sucessivamente.<br />Não sei como acabou (vou telefonar ao Hugo a perguntar-lhe).<br />A tua ideia é, de facto, diferente, pretendes que haja um argumento de raiz. <br />Todavia, a seguir pões a hipótese de que cada autor poderia alterar a acção à sua maneira.<br />Parece-me que, dessa forma, o argumento prévio acabaria por ficar posto de parte, o que não seria nada agradável para o argumentista que tivesse elaborado o argumento.<br />Ou estarei a pensar mal?<br />Abraço.<br />Geraldes Lino<br />Geraldes Linohttps://www.blogger.com/profile/07901354878454996281noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11240643.post-21210241444079833502013-08-15T21:54:14.559+01:002013-08-15T21:54:14.559+01:00Caríssimo Geraldes Lino
Tinha chegado ao limite d...Caríssimo Geraldes Lino<br /><br />Tinha chegado ao limite dos caracteres para este comentário já escrito quando, ao tentar enviar-to, aquele B laranja do Blogger acusou um erro e apagou-me a treta toda.<br />Pois bem, como não sou capaz, nem quero, de repetir a mesma coisa, vou deixar expressa a ideia que me atacou há pouco (qual picada de tarântula) sobre uma iniciativa que passo a expôr.<br />Por que não iniciar-se aqui, neste teu blogue, uma espécie de simbiose entre o Comic Jam e o Efeméride?<br />Explico:<br />Convida os desenhadores da praça, conhecidos e não conhecidos, a entrarem na obra em que, cada um, e segundo um esquema que poderás gizar, fará parte de uma obra colectiva, sequencial, com princípio, meio e fim. Para tal, após uma primeira tira (de duas ou três vinhetas), cada autor, segundo uma ordem alfabética (por exemplo) dará continuidade, propondo a continuidade de estória/história, respeitando o argumento já feito anteriormente, cabendo-lhe, naturalmente, espaço e livre alvedrio para alterar a acção à sua maneira.<br />Poderá ser, em vez de uma vinheta por autor, duas vinhetas, consoante o tempo e a disposição.<br />O título da obra, que poderá ser a base de lançamento do tema, não sendo inédito, será um ponto de partida: "O Caso do Cadáver Esquisito" (título que passou despercebido a Erle Stanley Gardner).<br />Depois de esgotados os autores numa primeira, segunda e terceira ronda (ou quando o argumento não estique mais), cada um dos frequentadores e visitantes deste blogue poderá, em sua casa, e na sua modestíssima impressora jacto de tinta ou laser, passar ao papel o digno trabalho a muitas mãos (cabeça e pés).<br />Caso não tenha exequibilidade, nem exista pachorra para a empreitada, peço-te que arquives a proposta na pasta das "ideias estapafúrdias".<br /><br />Um abraço<br />Santos CostaSantos Costahttp://bandarra-bandurra.blogspot.comnoreply@blogger.com