Prancha de banda desenhada de Andreia Rechena, publicada no jornal Mundo Universitário
A Tertúlia BD de Lisboa vai efectuar-se na primeira 3ª feira de Setembro, dia 4, com início às 20h, semelhantemente ao que acontece há 22 anos, e sempre no mesmo local de Lisboa, o Parque Mayer.
Como também faz parte do programa da única tertúlia bedéfila existente em Lisboa, quiçá no país. Única, pelo menos nestes moldes, isto é, com periodicidade mensal e sempre com um homenageado ou convidado especial para conhecermos melhor, quer através da autobiografia, ilustrada com autocaricatura, que é distribuída por todos os participantes, quer com a conversa que se estabelece, através de perguntas feitas no momento, ao (à) banda-desenhista presente.
Que, neste 276º encontro, vai ser uma desenhadora que merece este momento de incentivo público (complementado com um diploma), e que a seguir sucintamente apresento:
Andreia Rechena
Andreia Sofia Dionísio Rechena, que frequentemente tem assinado as suas bedês por ARechena, mas que recentemente decidiu mudar para Andreia Rechena, nasceu em Monsanto (Beira Baixa) a 1 de Maio de 1979. Possui o 12º ano de escolaridade concluído na Escola António Arroio, na área de Design de texteis. Além disso, possui as seguintes especializações: curso de Ilustração do AR.CO, curso de BD do CITEN, e curso de Design Gráfico no ETIC.
Fez bandas desenhadas para os fanzines Tertúlia BDzine, CyberExtractus, Succedâneo, 24 Horas de BD em Portugal, All Girls Zine e Sketch Book. Tem colaboração no semanário Mundo Universitário e no BDJornal. Na internet, há bandas desenhadas e ilustrações no seu próprio blogue, o Zarzanga's Comix, com o endereço http://www.zarzanga.blogspot.com/
Participou nas seguintes exposições de BD: Urbe Fictions (Espaço Ponto de Encontro em Cacilhas/Almada); Exposição do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora em 2004 e 2005 (neste ano, especificamente na exposição dedicada à série "O Menino Triste"); Mostra de BD individual no CEM-Centro em Movimento, e no evento Jovens Criadores, em Amarante 2005.
Nesta tertúlia centrada, na sessão que se avizinha, no incentivo a uma jovem artista da BD, haverá, por iniciativa da Convidada Especial, o lançamento do nº 0 do [R]Eject, um fanzine em suporte de CDRom lançado pela Rechena, com bandas desenhadas (rejeitadas?) da autoria da editautora.
---------------------------------------------------------------------------- Edição do fanzine Tertúlia BDzine
Como quase todos os meses, vai ser distribuído gratuitamente mais um exemplar do fanzine Tertúlia BDzine (nº117), com a bd/"pastiche" Príncipe Valente no séculoXXI descendo a Calçada dos Cavaleiros em contramão, da autoria do consagrado Zé Paulo (ou ZEPAULO, como ele assina), de que se reproduzem acima duas vinhetas, em jeito de "teaser".
Esta banda desenhada é uma paródia na sequência da que José Paulo Simões (um dos magníficos "visionários" da Visão) fez para o fanzine Efeméride nº2, dedicado àquele mesmo tema.
Podem contar comigo. Estive em Espanha na semana passada e desta vez trago uma surpresa para o sorteio. ;)
ResponderEliminarÓptimo. Ainda estou a meio do "post" e já estou a receber comentários com boas notícias.
ResponderEliminarLá estaremos no emblemático (apesar de abandonado) Parque Mayer.
ehá mais teasers no meu blog...
ResponderEliminarQuero deixar aqui a minha pública homenagem ao "Quarteto Fantástico" que derrotou o Dick Hard no super-torneio que decorreu no Snooker Club, no final da Tertúlia.
ResponderEliminarOs meus parabéns, recheados de fair-play (já que era noite de Andreia Rechena) aos sucessivos paladinos que me derrotaram com todo o mérito, alguma sorte e muita vontade de dar uma lição de moral a quem chegou à mesa armado da arrogância típica de José Mourinho.
Primeiro, à Inês Ramos; depois ao Geraldes Lino (ou ao Álvaro); depois ao Álvaro (ou Geraldes Lino); finalmente a Vítor Jesus, que concluiu o meu mini-calvário.
Posso também afirmar que considero ter jogado a 60% ou 70% do meu nível e que me deu gozo actuar. E fiz 10 ou 15 bolas de elevado nível.
A elevação de espírito dos participantes desobrigou-me de pagar a conta da aposta inicialmente estabelecida, o que faria com toda a honradez. Mas apreciei o vosso gesto de clemência após a justa.
Vossas Excelências não foram "Os Doze de Inglaterra", mas apenas "O Bando dos Quatro".
(Shiu! Ó amigo Almeida, a gente tem de disfarçar a coisa bem, para eles pensarem que eu perdi sem querer. É importante cativar gente para a modalidade e tendo o amigo Almeida a gentileza de me dar uma comissãozita por cada um que se faz sócio, permitir que me ganhem é um bom processo de o conseguir)
Conto com o seu sigilo, porque eles não costumam frequentar este blogue e seria muito azar inteirarem-se desta minha confissão.
E diz o Lino: ah! apanhei-te numa contradição. Se queres deixar pública homenagem é porque esperas que a gente leia isto.
Não necessariamente. Posso deixar uma pública homanagem sem esperar que vocês saibam.
Percebeste, ó Lino?