Artistas no feminino, portuguesas, sempre foram escassas na banda desenhada que por cá se faz. Mas, paulatinamente, vão surgindo. Mariana Perry, por exemplo (sem esquecer, neste caso, o co-autor, ou seja, o argumentista André Oliveira, que imaginou a simples trama em forma de crítica, praticamente sem palavras, palavras para quê?, ao mau estado de uma das Faculdades artísticas portuguesas, esta sita em Lisboa).
Para se apreciar a qualidade da execução gráfica e estilística da dita cuja novel autora, tal como a sensibilidade no tratamento da cor, também dada por ela, aqui fica a reprodução da bedê A Espera dos Castores, que surgiu sobre o corpo de papel do semanário (gratuito) Mundo Universitário, no seu nº 94 datado de 11 de Fevereiro que, tal como as anteriores noventa e três edições anteriores, foi colocado em expositores em (quase) todas as universidades do país.
Para se apreciar a qualidade da execução gráfica e estilística da dita cuja novel autora, tal como a sensibilidade no tratamento da cor, também dada por ela, aqui fica a reprodução da bedê A Espera dos Castores, que surgiu sobre o corpo de papel do semanário (gratuito) Mundo Universitário, no seu nº 94 datado de 11 de Fevereiro que, tal como as anteriores noventa e três edições anteriores, foi colocado em expositores em (quase) todas as universidades do país.
See Online Virus and Spyware Scan
ResponderEliminarMuito boa esta BD. Um estilo espectacular. É caso para perguntar: onde é que tem estado a Mariana?
ResponderEliminarLino, uma sugestão: uma vez que os autores te entregam as BD's em formato digital, porquê não utilizar essa mesma fonte (embora reformatando para menor resolução e tamanho), para aqui colocares a história. É que já tem sucedido que ao fazeres o varrimento digital da mesma a partir do jornal, a qualidade torna-se sofrível. É só uma ideia.
Abraços
JotaEme
Viva J. Mascarenhas, tenho muito gosto em ter-te como visitante.
ResponderEliminarA Mariana Perry é de facto um caso de talento. Já terás visto mais alguma coisinha dela num número do fanzine Tertúlia BDzine (que talvez possuas na tua colecção, visto que tb és participante frequente da Tertúlia BD de Lisboa, onde o acima citado zine é distribuído praticamente ao ritmo mensal). Esse nº em que ela colaborou foi dedicado na íntegra ao escritor Miguel Torga, e, sob argumento de André Oliveira, houve quatro desenhadores (dois e duas, uma das quais a Mariana) que fizeram bedês de uma só prancha.
Quanto à tua sugestão de tirar directamente a imagem do arquivo PDF do próprio jornal Mundo Universitário, já algumas vezes isso foi feito. Mas devo confessar-te que gosto mais de ver que a imagem, mesmo algo defeituosa, dá para perceber que foi reproduzida da página de um jornal.
Abraço e saudações bedéfilas.