A banda desenhada é uma forma de arte visual facilmente aberta a experimentações plásticas, seja pela utilização de diferentes materiais, ou pelo uso de modernas tecnologias. A prancha de BD, com o episódio intitulado Negócios à Parte que ilustra este "post", da autoria de GEvan (a.k.a. Gabriel Evangelista) é disso prova, isto é, percebe-se perfeitamente que o autor-artista usou técnicas informáticas no tratamento do desenho e da coloração.
Gevan aumenta o caudal de novos ilustradores-autores de BD que já passaram por esta rubrica BD que tenho o privilégio de coordenar no semanário Mundo Universitário (35.000 exemplares distribuídos gratuitamente pelas universidades!).
Aviso aos bedéfilos, leitores e/ou coleccionadores de jornais com BD: para conseguirem um exemplar do MU, procurem à entrada das vossas faculdades um expositor metálico azul, e lá encontrarão o jornal que, de há três anos a esta parte, mais banda desenhada portuguesa tem publicado.
Gevan aumenta o caudal de novos ilustradores-autores de BD que já passaram por esta rubrica BD que tenho o privilégio de coordenar no semanário Mundo Universitário (35.000 exemplares distribuídos gratuitamente pelas universidades!).
Aviso aos bedéfilos, leitores e/ou coleccionadores de jornais com BD: para conseguirem um exemplar do MU, procurem à entrada das vossas faculdades um expositor metálico azul, e lá encontrarão o jornal que, de há três anos a esta parte, mais banda desenhada portuguesa tem publicado.
Cá está. Há que acompanhar os os novos tempos e consequentemente a tecnologia!!! Fica aqui o aviso (da parte do GEvan..), que ele não brinca em serviço. E não estou só a falar do argumento em si. Foram uns bem merecidos 35.000 exemplares. Abraço
ResponderEliminarAmigo Geraldes, foi com prazer que soube que vais estar em Leiria, na Arquivo! Por acaso, este "extremeño" vai estar nesse dia em Leiria e vou fazer tudo por tudo para poder ir assistir, nem que seja para te cumprimentar!
ResponderEliminarAquele abraço e votos de bom trabalho!
Luis Leal
P.S.
Quanto à bd, agora ando a desfrutar do "zits", que sai no "El País", e da boa colecção do "público" que o meu pai me vai enviando de Portugal!