Autobiografia do Convidado Especial da TBDL em banda desenhada em formato A4 (vê-se que o rapaz ama Amarante e não grama um tal "tertúlino").
Como habitualmente, será distribuído um exemplar desta folha por todos os participantes na tertúlia
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Juro que não é nenhuma mentira do dia 1 de Abril, verdade, verdadinha, a Tertúlia BD de Lisboa vai realizar-se no sítio habitual já conhecido por algumas centenas de bedéfilos de todo o país, mas, obviamente, com preponderância de lisboetas ou de habitantes na capital e urbes limítrofes.
Por exemplo, o Convidado Especial é de Amarante e vive há algum tempo em Amora. Em síntese, abaixo ficam elementos biobliográficos dele, mas amanhã todos terão oportunidade de conhecê-lo pessoalmente, e com ele conversar no curto mas verdadeiro momento de tertúlia que sempre se realiza (desse espaço de conversa mensal com um convidado (ou homenageado) nasceu o nome que atribuí a esta associação informal).
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Ciclo: Nova BD portuguesa (*)
Convidado Especial
HUGO TEIXEIRA
Hugo César Ribeiro Teixeira nasceu em Amarante, a 1 de Setembro de 1980, em cuja escola secundária completou o 12º ano, e onde a BD fazia parte do programa de Educação Visual. Impulsionado pelo gosto que sempre tinha tido pelo desenho, no 9º ano fez a sua primeira bedê na disciplina de Português. Desde então, o seu currículo tem-se ampliado, com bifurcação para duas áreas, a das exposições e a da publicação das suas mangás, género de que é entusiasta, e em cujo estilo se tem vindo a especializar.
Por exemplo, o Convidado Especial é de Amarante e vive há algum tempo em Amora. Em síntese, abaixo ficam elementos biobliográficos dele, mas amanhã todos terão oportunidade de conhecê-lo pessoalmente, e com ele conversar no curto mas verdadeiro momento de tertúlia que sempre se realiza (desse espaço de conversa mensal com um convidado (ou homenageado) nasceu o nome que atribuí a esta associação informal).
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Ciclo: Nova BD portuguesa (*)
Convidado Especial
HUGO TEIXEIRA
Hugo César Ribeiro Teixeira nasceu em Amarante, a 1 de Setembro de 1980, em cuja escola secundária completou o 12º ano, e onde a BD fazia parte do programa de Educação Visual. Impulsionado pelo gosto que sempre tinha tido pelo desenho, no 9º ano fez a sua primeira bedê na disciplina de Português. Desde então, o seu currículo tem-se ampliado, com bifurcação para duas áreas, a das exposições e a da publicação das suas mangás, género de que é entusiasta, e em cujo estilo se tem vindo a especializar.
No que se refere a exposições, participou no FIBDA - Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora em 2006; na Casa da Animação (Porto), no âmbito da entrega dos troféus do portal Central Comics, para um dos quais tinha sido nomeado; e numa de mangá, na Biblioteca Municipal Albano Cerveira, de Amarante (ou não fosse ele um amarantino), em Fev. 2008.
Quanto à componente depublicação, teve a sua estreia no BD Jornal, nº 14, Ag./Set. 2006, com as bandas desenhadas Os monótonos monólogos de um vagabundo e Um Olhar, ambas de sua autoria completa (argumento e desenho); em Agosto 2007 colaborou no Tertúlia BDzine nº116, com a mangá Os Corvos de Guerra, dessa vez sob argumento de Vidazinha; ainda em 2007, Set., fez para a BD Voyeur, nº2, A Dança das Fodas, sendo que na capa daquela revista o título foi mudado (por gralha?) para uma versão social e comercialmente correcta, A Dança das Fadas.
Ainda em 2007, Out., foi-lhe publicado o "western" futurista Bang Bang, a primeira mangá portuguesa editada em álbum.
E para começar bem 2008, em Jan. teve oportunidade de ver a sua bd ESC-S-H impressa a cores numa página inteira do jornal Mundo Universitário (igualmente reproduzida neste blogue, no "post" datado de 21 Jan.).
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(*) Este ciclo Nova BD portuguesa, a decorrer permanentemente desde Junho de 1985, tem a finalidade de distinguir, com DIPLOMA DE INCENTIVO, gente mais nova da BD, a vários níveis:
1) Autores jovens em princípio de carreira, mas com obra publicada - embora porventura escassa - quer em fanzines, jornais, revistas ou, eventualmente, em álbum (por edição alternativa, seja com apoio autárquico ou de empresa privada, até mesmo em edição de autor).
2) Autores que, independentemente da sua idade, só começaram a fazer BD em data recente.
3) Autores que fizeram banda desenhada, de forma esporádica, há uns tantos anos, tendo desistido da BD e optado por diferente actividade (incentivo de tipo retroactivo).
4) Autores já com obra significativa, mas demasiado novos para serem homenageados.
1) Autores jovens em princípio de carreira, mas com obra publicada - embora porventura escassa - quer em fanzines, jornais, revistas ou, eventualmente, em álbum (por edição alternativa, seja com apoio autárquico ou de empresa privada, até mesmo em edição de autor).
2) Autores que, independentemente da sua idade, só começaram a fazer BD em data recente.
3) Autores que fizeram banda desenhada, de forma esporádica, há uns tantos anos, tendo desistido da BD e optado por diferente actividade (incentivo de tipo retroactivo).
4) Autores já com obra significativa, mas demasiado novos para serem homenageados.
Ola Grande Mestre de Cerimonia,
ResponderEliminarfui, gostei, vou voltar a ir em Maio.
Jakub Jankowski, melhor conhecido, desde ontem, como um polaco...
Viva Jakub Jankowski (ou simplesmente Tiago, como gosta de se apresentar na Tertúlia BD de Lisboa, para não haver confusões com o nome).
ResponderEliminarPor coincidência, ao arrumar ho0je os fanzines e papeis dispersos relacionados com a tertúlia encontrei uma folha cheia de onomatopeias (em ingLês e português), folha essa que você distribuiu há uns meses aos participantes da tertúlia, para decifrarem as ditas onomatopeias, e reparei num pormenor que me tinha passado despercebido: você está a trabalhar para fazer tese de doutoramento. E a minha curiosidade é a seguinte: a tese incide sobre a banda desenhada em geral, ou aquelas onomatopeias têm a ver com essa tese?
Agradeço a visita a este meu blogue.
Abraço e saudações bedéfilas.
Viva caro amigo Lino
ResponderEliminarBem, agora com mais calma queria agradecer, mais uma vez o convite, sem mentiras, ou será que as houve lá pelo meio?
Fiquei chateado com uma coisa, o meu original ter saído à Vidazinha, fiquei chateado com isso, até pareceu de propósito.
Bem, continuarei então a fazer cá as minhas mangás.
Obrigado pelo apoio e incentivo.
Um abraço,
htx
Viva Teixeira
ResponderEliminarNão consegui deslindar aquela sua frase "queria agradecer mais uma vez o convite, sem mentiras, ou será que as houve lá pelo meio?".
A que tipo de mentiras é que se refere? E quem é que pensa que lhe quis mentir, não sei como e a que propósito?
Ainda o ano passado li que, por análises feitas, o povo português é um dos mais desconfiados...
Gostaria que fosse mais claro na sua dúvida, a primeira vez que alguém levanta tal questão, entre os cerca de duzentos Convidados Especiais que já estiveram na Tertúlia BD de Lisboa, ao longo destes 22 anos de existência.
Caro Lino isso foi uma expressão porque nesse dia foi o primeiro de Abril. Ainda pensei em pregar uma partida. Mas era algo sério demais para mim. E além disso não gosto desse dia ou do que fazem. Mas parece q o Mascarenhas o fez por mim eheheh.
ResponderEliminarFui mal entendido no comentário. Peço desculpa. Qd calhar nesses anos todos de tertúlia poucas foram no primeiro de Abril.
Ah! Depois ligo. Tenho algo interessante para falar.
Abraço
htx
Caro Teixeira
ResponderEliminarPeço desculpa. Interpretei mal. Fico à espera dessa tal novidade.