Salta à vista a facilidade com que Marco Mendes compõe figuras (aprecie-se a espontaneidade no desenho das mãos, uma parte da anatomia extremamente difícil), o domínio da expressão corporal e fisionómica. Mas, e nisso é bivalente, também tem facilidade na componente do argumento, o que valoriza a sua produção bedística.
Não são poucos os autores, por mim convidados, que hesitam em aceitar colaborar, queixando-se da dificuldade em imaginar o argumento para uma banda desenhada de prancha única. Compreendo perfeitamente essa opinião, tantas vezes se me tem deparado, e eu próprio já tenho criado alguns (poucos) argumentos desse género, e apercebo-me de quão complicada é a tarefa.
Todavia, lá está: há sempre quem se desenvencilhe facilmente, e Marco Mendes é um deles. Esta é a segunda bd com que colabora na rubrica BD que coordeno no semanário Mundo Universitário (neste caso, no nº 102, de 14 de Abril 08).
Olá Lino
ResponderEliminarTudo bem?
Olha, estive a ver o teu blog e curti buéréré a página do Marco Mendes, aliás,o trabalho dele é muito bom. Bem, estou a escrever para comentar o pequeno texto que aparece ao lado da prancha do MM sobre a ida dos autores tugas à maçã podre. Além dos 4 que são referidos também estiveram presentes na comicon da maçã podre o JCoelho (publicado cá na tugalândia e distribuido em alguns paises de lingua de trapos da américa latina) e o Rui Lacas (publicado cá na tugalândia e na república dos francos) e o Miguel Alves (Irmão do Nuno Alves já publicado na Image na colectiva 24-7 que está nomeada para os Eisner awards).
Abração grande
Pepe
Olá Pepe. Por um lado, tens razão na tua chamad de atenção, porque, em conformidade com o que dizes, faltou também indicar os nomes de JCoelho (de que sou admirador e amigo), do Rui Lacas (a quem reconheço muito talento e que conheço há muitos anos) e de Miguel Alves, o único que não conheço e de quem nunca vi nada.
ResponderEliminarPor outro lado não te podes queixar pq nenhum de vocês me deu essa novidade, e todos têm o nº do meu tlm e o meu email.
Tenho pena, mas ficará para uma próxima oportunidade.
Abraço.