Este Comic Jam - O dia em que... -, continua a ser realizado mensalmente, em cada Encontro da Tertúlia BD de Lisboa.
Como sempre, participaram seis ilustradores, com o pormenor nada despiciendo de, além de cinco novos autores, uma ds vinhetas ter a assinatura de um consagrado, com vários álbuns editados em Portugal e dois em França, estes sob chancela da Glenat.
1ª vinheta - Sónia Carmo (a Convidada Especial da Tertúlia BD de Lisboa, no seu 302º Encontro, em 6 de Outubro).
2ª vinheta - Pedro Massano
3ª vinheta - Nélson Martins
4º vinheta - Rui Batalha
5º vinheta - Fil (Luís Filipe Lopes)
6ª vinheta - Álvaro
Como sempre, participaram seis ilustradores, com o pormenor nada despiciendo de, além de cinco novos autores, uma ds vinhetas ter a assinatura de um consagrado, com vários álbuns editados em Portugal e dois em França, estes sob chancela da Glenat.
1ª vinheta - Sónia Carmo (a Convidada Especial da Tertúlia BD de Lisboa, no seu 302º Encontro, em 6 de Outubro).
2ª vinheta - Pedro Massano
3ª vinheta - Nélson Martins
4º vinheta - Rui Batalha
5º vinheta - Fil (Luís Filipe Lopes)
6ª vinheta - Álvaro
Um prazer! Gostei muito deste meu primeiro jantar com vocês.
ResponderEliminarAbraço
Muito bem! depois acrescento o link, ficam os meus
ResponderEliminarhttp://parecepouco.blogspot.com
http://pdaherois.blogspot.com
o segundo é o blog do tal livro com capa do luís louro e referências de BD nos poemas
Viva Bongop
ResponderEliminarAté que enfim te decidiste a vir até Lisboa, até ao velhinho e degradado Parque Mayer, a fim de estares presente na minha tertúlia, ao fim de tanto tempo a dizeres que gostarias de nela participar.
De resto, devo dizer-te (já o disse várias vezes) ela deixará de existir, no máximo assim que o Parque Mayet fechar para obras.
Mas também já existe há 24 anos e meio...
Para além do jantar, espero que tenhas gostado das restantes duas componentes da Tertúlia BD de Lisboa: o divertido e interactivo sorteio de peças de banda desenhada oferecidas pelos próprios "tertulianos" e por eles aleatoriamente distribuídos (e assim se estabelecem contactos entre quenm oferece e quem recebe), e o momento de tertúlia propriamente dito, que é a conversa com um autor de BD.
Para o caso, era uma jovem e novel autora, mas já tivemos o privilégio de conversar e questionar grandes nomes da BD portuguesa (Fernando Bento, José Garcês, Vítor Péon, José Ruy, Victor Mesquita, Pedro Massano, Zé Paulo, Isabel Lobinho, Jorge Magalhães, Júlio Resende (sim, o pintor, que auando jovem tb fez BD) e muitos outros, ao longo destes 302 encontros.
depois do "Bongop", há agora ainda um outro "cromo" difícil, o "Labas", que tb me diz sempre que gostaria de conhecer a TBDL, mas os horários não lhe permitem.
Espero que ele leia estes comentários.
Abraço e saudações bedéfilas.
Geraldes Lino
Havia três bedéfilos de pseudónimos esquisitos (Bongop, Labas e Requiem) que nunca tinham ido à Tertúlia BD de Lisboa. Agora, depois de o Bongop ter participado no 302º encontro, no dia 6 Out., já´só faltam o Labas e o Requiem. Este é dos que sempre me diz que gostaria de participar na tertúlia, mas que os horários, os afazeres, and so on, ainda nunca lhe deram hipótese.
ResponderEliminarLá estarei, no local do costume, no dia 3 de Novembro.
Espero que apareçam.
Saudações bedéfilas.
GL
Penso que não terá de acabar!
ResponderEliminarBasta arranjar um restaurante substituto enquanto o Parque Mayer está em obras, penso eu...
Abraço
Viva Bongop.
ResponderEliminarApesar de até agora só teres participado uma vez, demonstras, pela observação que fazes, ter ficado fã.
Mas, como vês, não houve qq reacção à minha afirmação da parte daqueles terulianos" habituais, que já lã foram dezenas de vezes.
Para ti, tanto faz que seja ali como noutro sítio qualquer. Apesar de reres gostado do convívio, foi a única vez que participaste.
Mas, quanto a mim, organizador, a Tertúlia BD de Lisboa só faz sentido no espaço, mesmo degradado, do Parque Mayer.Não a vejo a existir num qualquer restaurante de Lisboa, cheio de clientes não participantes na tertúlia.
E, como provavelmente constataste, aquele modesto restaurante fica praticamente reservado só para os "tertuliaos", o que não é fácil de conseguir noutro qualquer.
Errata: em vez de terulianos, e tertuliaos, leia-se tertulianos.
ResponderEliminarAmigo Geraldes, compreendo a tua afeição pelo espaço do Parque Mayer.
ResponderEliminarEu próprio, e apesar de não frequentar a tertúlia assim há tanto tempo, também acho difícil visualizá-la noutro local qualquer.
Agora, acabar com um convívio tão importante e um projecto tão bem conduzido por ti ao longo de tantos anos... eh pá isso não só não visualizo como me entristece bastante. E isto dito com algum egoísmo, pois sei que é um grande esforço da tua parte e que envolve bastante trabalho.
Apesar de tu já saberes isto, podes contar sempre com a minha ajuda caso decidas procurar um espaço alternativo, agora ou no Futuro. Para isso ou para qualquer outra coisa, já sabes.
Mas, se sempre for tua vontade acabar com a tertúlia, estás no teu direito e, embora seja para mim difícil aceitar, compreendo.
Grande abraço
Caro Amigo André Oliveira
ResponderEliminarSei que, mesmo sendo participante relativamente recente da Tertúlia BD de Lisboa, és dos "tertulianos" mais entusiastas.
Por vezes, com algum desânimo pela incompreensão em relação à verdadeira finalidade da TBDL, tenho-a mantido por haver lá pessoas como tu. Mas são poucas, infelizmente.