Imagens de capas de bandas desenhadas sob argumento de Rachel Pollack
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Imagens de banda desenhada sob argumento de Miguel Mocho
A americana Rachel Pollack é argumentista de banda desenhada, por isso pode considerar-se uma avis rara (mulheres a escreverem argumentos para desenhadores de BD podem contar-se pelos dedos...).
Como veio a Portugal por motivos profissionais - ganha a vida como especialista de Tarot - e só regressa a Nova Iorque na quarta-feira, tê-la-emos como Homenageada na Tertúlia BD de Lisboa.
No mesmo dia, e como Convidado Especial, estará presente Miguel Mocho, também na qualidade de argumentista - mera coincidência.
As regras que estabeleci para destrinçar entre Homenageados e Convidados Especiais baseiam-se na quantidade e importância editorial das bandas desenhadas realizadas, e da idade dos autores, visto que, com idades superiores a cinquenta anos
Aqui ficam sínteses biográficas de ambos, embora, como sabem os habituais tertulianos, será distribuida por todos uma folha A4 com a autobiografia respectiva.
RACHEL POLLACK
Rachel Pollack nasceu nos Estados Unidos da América, Brooklin, Nova Iorque, a 17 Agosto 1945.
Possui um grau académico em Inglês pela New York University, um mestrado em Inglês pela Claremont Graduate School, e deu cursos de língua inglesa na New York University.
Na Banda Desenhada tem colaborado como argumentista com vários desenhadores, sendo portanto co-autora de diversas obras de BD, designadamente:
A americana Rachel Pollack é argumentista de banda desenhada, por isso pode considerar-se uma avis rara (mulheres a escreverem argumentos para desenhadores de BD podem contar-se pelos dedos...).
Como veio a Portugal por motivos profissionais - ganha a vida como especialista de Tarot - e só regressa a Nova Iorque na quarta-feira, tê-la-emos como Homenageada na Tertúlia BD de Lisboa.
No mesmo dia, e como Convidado Especial, estará presente Miguel Mocho, também na qualidade de argumentista - mera coincidência.
As regras que estabeleci para destrinçar entre Homenageados e Convidados Especiais baseiam-se na quantidade e importância editorial das bandas desenhadas realizadas, e da idade dos autores, visto que, com idades superiores a cinquenta anos
Aqui ficam sínteses biográficas de ambos, embora, como sabem os habituais tertulianos, será distribuida por todos uma folha A4 com a autobiografia respectiva.
RACHEL POLLACK
Rachel Pollack nasceu nos Estados Unidos da América, Brooklin, Nova Iorque, a 17 Agosto 1945.
Possui um grau académico em Inglês pela New York University, um mestrado em Inglês pela Claremont Graduate School, e deu cursos de língua inglesa na New York University.
Na Banda Desenhada tem colaborado como argumentista com vários desenhadores, sendo portanto co-autora de diversas obras de BD, designadamente:
Doom Patrol, fascículos nºs 64, 65, 66 e 67 para a Vertigo (1993-1995);
Brother Power de Geek, uma bd tipo "one shot" ;
Time Breakers ("limited series") - 2 of 6 (Feb.97) , 3 of 5 (Mar.97)
The New Gods, onze fascículos para a DC Comics, os primeiros cinco em co-autoria com Tom Peyer (1995/1996);
Tomahawk (Vertigo, 1998);
Genius, uma nova série que está actualmente a escrever.
Como ilustradora e taróloga (especialista em Tarot) fez ilustrações para as seguintes obras sobre esse tema: "Shining Woman Tarot Desk" (1992), e "Shining Tribe Tarot Desk" (1997).
Como ilustradora e taróloga (especialista em Tarot) fez ilustrações para as seguintes obras sobre esse tema: "Shining Woman Tarot Desk" (1992), e "Shining Tribe Tarot Desk" (1997).
Como escritora de ficção foi agraciada com várias Menções Honrosas e prémios de prestígio, entre eles o famoso "Arthur C. Clarke Award" de Ficção Científica (pela obra "Unquenchable Fire"), e o "World Fantasy Award" (por "Godmother Night", livro publicado em 1996), mas escreveu outros em datas posteriores, nomeadamente "A Secret Woman", em 2002.
Rachel Pollack veio a Lisboa como profissional de Tarot. Mas acabou por se ver inserida no meio da banda desenhada, onde também pertence, e estará na Tertúlia BD de Lisboa para ser a Homenageada de Novembro, enquanto argumentista de banda desenhada.
MIGUEL MOCHO
Miguel Mocho nasceu em Lisboa, a 19 Setembro 1971.
Obteve licenciatura em Arquitectura e exerce a profissão de arquitecto em Évora, onde reside. Além disso actua como músico e faz cenografias em peças teatrais.
Miguel Mocho nasceu em Lisboa, a 19 Setembro 1971.
Obteve licenciatura em Arquitectura e exerce a profissão de arquitecto em Évora, onde reside. Além disso actua como músico e faz cenografias em peças teatrais.
Possui também habilitações em áreas ligadas ao Cinema.
Relativamente à realização de Banda Desenhada como argumentista ou eventualmente como desenhador, e edição de fanzines, Miguel Mocho tem a seu crédito o seguinte:
2003 - Co-edição (com João Sequeira-JAS) do fanzine "Apalpalhão Comix". Nele constam dois "cadáveres esquisitos", um intitulado Milu e Toni, Uma história de Amor, o outro, Sargonauta, sendo os desenhos de ambos, bem como o argumento.
Ainda neste ano fez o argumento e o "layout" para a bd Western a Cores, com desenhos de JAS.
2005 - Co-autoria, com JAS a desenhar e ele a argumentar, da bd Metamorfina, editada pela Bedeteca de Lisboa, que obteve a classificação de 4º melhor álbum nacional e 4º melhor argumento nacional, nos prémios Central Comics.
2007 - Fez argumento para Cátia Serrão e em 2008 para Richar Câmara, ambas as bedês para o magazine "Alçapão" (edição da Ordem dos Arquitectos - Delegação de Portalegre.
2009 - Co-editou com João Sequeira o fanzine "38special", sendo as bedês com argumento dele e desenhos de JAS.
2010 - Está a editar o "Sandes de Cebola", fanzine de artes visuais e de música. A bd Western a Cores feita em 2000 com argumento seu, é publicada em 2 de Novembro deste ano no fanzine "Tertúlia BDzine" (nº duplo 155-156).
Na mesma data foi o Convidado Especial da Tertúlia BD de Lisboa.
No que concerne a exposições, tem já um extenso currículo, iniciado em 1996 com a participação em eventos ligados à Pintura, ao Cinema e ao Teatro. Destaco apenas um que teve a ver com BD.
"Live Act" de banda desenhada e desenho (colectiva) na Feira do Livro de Lisboa, 1996.
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As imagens que ilustram esta postagem são as seguintes, de cima para baixo:
As imagens que ilustram esta postagem são as seguintes, de cima para baixo:
Parte respeitante a Rachel Pollack
1. Doom Patrol - Rachel Pollack, Richard Case, Stan Woch - nº 64 - Mar.93 DC Vertigo
2. Time Breakers - Rachel Pollack, Cris Weston - nº 1-Jan.97 DC Comics
3. Doom Patrol - Rachel Pollack, Richard Case, Linda Madley, Stan Woch - nº65-Apr.93 DC Vertigo
3. Doom Patrol - Rachel Pollack, Richard Case, Linda Madley, Stan Woch - nº65-Apr.93 DC Vertigo
4. Doom Patrol - Rachel Pollack, Richard Case, Stan Woch - nº66-May 93 DC Vertigo
5. Doom Patrol - Rachel Pollack, Linda Medley, Graham Higgins - nº67-Jun.93 DC Vertigo
6. Capa de "Time Breakers", Rachel Pollack, Chris Weston - 2 of 6, Feb. 97
7. Capa de "Time Breakers", Rachel Pollack, Chris Weston - 3 of 5, Mar. 97
7. Capa de "Time Breakers", Rachel Pollack, Chris Weston - 3 of 5, Mar. 97
Parte respeitante a Miguel Mocho
(...e vale a pena ler as legendas, para as ampliar basta clicar sobre as vinhetas/prancha)8. Capa do álbum Metamorfina (desenhada por Joõ Sequeira) nº 17 da colecção LX Comics
9. Página inicial (Esta manhã acordei e, ao sair da cama, verifiquei que arrastava ligeiramente o pé esquerdo (...)
10. Eram já horas de sair, mas toda aquela nova situação (...)
11. Não poderia aparecer assim no escritório (....)
9. Página inicial (Esta manhã acordei e, ao sair da cama, verifiquei que arrastava ligeiramente o pé esquerdo (...)
10. Eram já horas de sair, mas toda aquela nova situação (...)
11. Não poderia aparecer assim no escritório (....)
12. Foi então que, ao passar pela cozinha, para o habitual café da manhã, se me prendeu o pé no armário (...)
13. Aquilo estava a enervar-me e, ao tentar reaver o meu pé, parti uma das três últimas sobreviventes de Brunello di Montalcino de 71 (...)
14. Quando a ira se afastou, a razão narrava-me o sucedido: o cutelo jazia no chão, junto a um resto de tecido das minhas calças e ao sapato ensopado em sangue (...)
Nota: Estes textos (incompletos) pertencem às primeiras cinco páginas de um álbum com vinte e nove.
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Lista do total de participantes neste encontro (28) e
respectivos nomes (informação adicionada "a posteriori"):
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1.Adelina Menaia; 2.Álvaro; 3.Ana Saúde; 4.Ana Vidazinha; 5.António Isidro; 6.Gastão Travado; 7.Geraldes Lino; 8.Helder Jota; 9.Hugo Teixeira; 10.Isabel Viçoso;
11.João Figueiredo; 12.João Monsanto;
13.João Sequeira "JAS"; 14. José Abrantes;
15.Manuel Valente; 16.Miguel Ferreira; 17.Miguel Mocho; 18.Milhano; 19.Moreno; 20.Nélson Martins;
21.Patrícia Freire; 22.Paulo Marques; 23.Pedro Alves;
24. Pedro Bouça; 25.Rachel Pollack; 26.Rui Domingues; 27.Sá-Chaves; 28.Simões dos Santos
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Quem estiver interessado em ver "posts" anteriores pode fazê-lo, para o que bastará clicar na etiqueta com o item Tertúlia BD de Lisboa que se vê no rodapé
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o que se pode contar pelos dedos säo as editoras que publicam trabalhos de mulheres, o que näo quer dizer que haja poucas quer a fazer quer a escrever bd...ter que repetir sempre a mesma conversa que atraso de vida ...
ResponderEliminarTeresa
ResponderEliminarNa BD, aliás como na realização de filmes, ou na Pintura, ou a dirigir orquestras, os homens estão em flgrante maioria, esta é a realidade.
E com isto não pretendo dizer que as mulheres não tenham a mesma capacidade. São razões sociológicas que têm vindo a ser ultrapassadas, mas que ainda existe.
E ainda falando de argumentistas, mesmo no que se refere a escritores, são uma percentagem mínima entre os que gostam de fazer BD, isto é, apenas de desenhar, e muitas vezes acabam por fazer também os argumentos para não ficarem parados. E no fim, o comentário habitual é: "os desenhos são bons, a história é que é fraca". Porque capacidade ficional não tem quem quer, só tem quem pode.
Quanto ao teu argumento de que não há mulheres a escrever ou a fazer BD porque as editoras não publicam trabalhos de mulheres, conheço dezenas de homens (jovens e menos jovens) que dizem que não encontram editores que lhes queiram publicar as bandas desenhadas. O problema põe-se para ambos os sexos.
Corrijo: "mas que ainda existem"
ResponderEliminareu que edito bd há anos näo noto que haja mais homens que mulheres a fazer bd, claro que nos meios oficiais os homens dominam em tudo e bloqueiam ostensivamente o caminho às mulheres ... tb sabes pk é que muitos homens näo encontram editoras, pk eles fazem sempre "mais do mesmo"e o mercado está saturado disso
ResponderEliminarse tivesses lido a entrevista da isabel carvalho à trina robbins no "margens e confluencias" sabias mais
a adquirir na dama aflita por exemplo