Num encontro especial da TBDL vai estar presente o trio Juan Cavia, Filipe Melo e Santiago Villa, e a dupla Hugo Teixeira e Vidazinha, autores, respectivamente das obras em BD "As Extraordinárias Aventuras de Dog Mendonça e PizzaBoy II - Apocalipse", e "Mahou - Na Origem da Magia".
Os respectivos álbuns estarão lá à disposição dos tertulianos (a livraria Dr. Kartoon, de Coimbra, estará também presente, e encarregar-se-á do fornecimento aos interessados), e haverá a indispensável sessão de autógrafos.
Por tudo isto, prevê-se uma animada tertúlia, participada pelos habituais trinta e tal, quarenta e picos apreciadores de BD, com idades compreendidas entre os 7 e os 77, cumprindo o clássico slogan.
1) AS EXTRAORDINÁRIAS AVENTURAS DE DOG MENDONÇA E PIZZABOY II - APOCALIPSE
Conciliar o sentido lúdico e fascinante da aventura, com a qualidade estética da banda desenhada moderna, sem perder de vista a necessidade de atrair para a lusa BD um público de leitores não habituais, poderia ter sido o desiderato da equipa luso-argentina formada por Filipe Melo, português, argumentista (e músico, e cineasta), Juan Cavia, argentino, desenhador, e Santiago Villa, argentino, colorista, ao realizarem, em 2010, "As Incríveis Aventuras de Dog Mendonça e Pizzaboy".
O excelente resultado do projecto - já vai na 3ª edição - empolgou os três criativos, que agarraram no Dog, no Pazuul, no Pizzaboy e na Gárgula, e atiraram com as personagens para a extraordinária aventura do "Apocalipse".
É essa sequela que deu azo a um novo livro, que vai ser lançado na Tertúlia BD de Lisboa pelo trio de autores, Melo, Cavia e Villa, cuja presença honra, pela segunda vez, esta associação informal.
---------------------------------------------------------------------
2) MAHOU - NA ORIGEM DA MAGIA
Os autores deste livro, Hugo Teixeira, desenhador, e Vidazinha, argumentista, já têm obra anterior na BD.
Hugo Teixeira tem na sua bibliografia "Os Monótonos Monólogos de Um Vagabundo", "Um Olhar", "A Dança das Fadas" (título com que foi editado, embora o autor o tivesse intitulado "A Dança das Fodas" (Ai a omnipresente censura, que parece não ser possível erradicar totalmente, enquanto as pudibundas mentalidades prevalecerem...), "Bang Bang" (dois números), "ESC-S-H" (a cores), "Os Corvos de Guerra", "O Gato", "Tintim em Mundos Alheios"(na obra colectiva "Tintim no Século XXI"), e "Mahou - Na Origem da Magia".
Vidazinha tem colaborado em exclusivo com Hugo Teixeira, e para ele escreveu os argumentos de "Os Corvos de Guerra, "O Gato", "Tintim em Mundos Alheios", três bandas desenhadas curtas, sendo agora com "Mahou - Na Origem da Magia" que Ana Vidazinha se vê publicada numa obra de fôlego.
-------------------------------------------------------------------
Os respectivos álbuns estarão lá à disposição dos tertulianos (a livraria Dr. Kartoon, de Coimbra, estará também presente, e encarregar-se-á do fornecimento aos interessados), e haverá a indispensável sessão de autógrafos.
Por tudo isto, prevê-se uma animada tertúlia, participada pelos habituais trinta e tal, quarenta e picos apreciadores de BD, com idades compreendidas entre os 7 e os 77, cumprindo o clássico slogan.
1) AS EXTRAORDINÁRIAS AVENTURAS DE DOG MENDONÇA E PIZZABOY II - APOCALIPSE
Conciliar o sentido lúdico e fascinante da aventura, com a qualidade estética da banda desenhada moderna, sem perder de vista a necessidade de atrair para a lusa BD um público de leitores não habituais, poderia ter sido o desiderato da equipa luso-argentina formada por Filipe Melo, português, argumentista (e músico, e cineasta), Juan Cavia, argentino, desenhador, e Santiago Villa, argentino, colorista, ao realizarem, em 2010, "As Incríveis Aventuras de Dog Mendonça e Pizzaboy".
O excelente resultado do projecto - já vai na 3ª edição - empolgou os três criativos, que agarraram no Dog, no Pazuul, no Pizzaboy e na Gárgula, e atiraram com as personagens para a extraordinária aventura do "Apocalipse".
É essa sequela que deu azo a um novo livro, que vai ser lançado na Tertúlia BD de Lisboa pelo trio de autores, Melo, Cavia e Villa, cuja presença honra, pela segunda vez, esta associação informal.
---------------------------------------------------------------------
2) MAHOU - NA ORIGEM DA MAGIA
Os autores deste livro, Hugo Teixeira, desenhador, e Vidazinha, argumentista, já têm obra anterior na BD.
Hugo Teixeira tem na sua bibliografia "Os Monótonos Monólogos de Um Vagabundo", "Um Olhar", "A Dança das Fadas" (título com que foi editado, embora o autor o tivesse intitulado "A Dança das Fodas" (Ai a omnipresente censura, que parece não ser possível erradicar totalmente, enquanto as pudibundas mentalidades prevalecerem...), "Bang Bang" (dois números), "ESC-S-H" (a cores), "Os Corvos de Guerra", "O Gato", "Tintim em Mundos Alheios"(na obra colectiva "Tintim no Século XXI"), e "Mahou - Na Origem da Magia".
Vidazinha tem colaborado em exclusivo com Hugo Teixeira, e para ele escreveu os argumentos de "Os Corvos de Guerra, "O Gato", "Tintim em Mundos Alheios", três bandas desenhadas curtas, sendo agora com "Mahou - Na Origem da Magia" que Ana Vidazinha se vê publicada numa obra de fôlego.
-------------------------------------------------------------------
Elaborada "a posteriori", eis a lista das presenças neste encontro:
1. Abílio Pereira
2. Adelina Menaia
3. Álvaro
4. Ana Saúde
5. Ana Taipas
6. Ana Túlia
7. Ana Vidazinha
8. António Isidro
9. Bruno Ma1. Abílio Pereira
2. Adelina Menaia
3. Álvaro
4. Ana Saúde
5. Ana Taipas
6. Ana Túlia
7. Ana Vidazinha
8. António Isidro
10. Cristina Amaral
11. Cláudia Pinto
12. Diogo Carvalho
13. Filipe Melo
14. Gabriel Martins "Loot"
15. Geraldes Lino
16. Guilherme Mendes
17. Helder Jotta
18. Hugo Teixeira
19. João Alves
20. João Amaral
21. João Antunes
22. João Figueiredo
23. João Pereira11. Cláudia Pinto
12. Diogo Carvalho
13. Filipe Melo
14. Gabriel Martins "Loot"
15. Geraldes Lino
16. Guilherme Mendes
17. Helder Jotta
18. Hugo Teixeira
19. João Alves
20. João Amaral
21. João Antunes
22. João Figueiredo
24. Jorge Alves
25. Juan Cavia (argentino)
26. Lameiras, João
27. Lúcia Ferreyra
28. Lucila Masera
29. Luiz Gê - Homenageado (brasileiro)
30. Maria Augusta Alves
31. Maria José Pereira
32. Mascarenhas, João
33. Miguel Ferreira
34. Milhano
35. Moreno
36. M. Souto
37. Nelson Dona
38. Nuno Amado "Bongop"
39. Nuno Duarte "Outro Nuno"
40. Nuno Neves aka Verbal
41. Paulo Marques
42. Pedro Bouça
43. Rechena
44. Rui Domingues
45. Rui Rôlo
46. Sá-Chaves, João Paulo
47. Santiago Villa (argentino)
48. Simões dos Santos
49. Vítor Hugo Nascimento
-------------------------------------------------------
25. Juan Cavia (argentino)
26. Lameiras, João
27. Lúcia Ferreyra
28. Lucila Masera
29. Luiz Gê - Homenageado (brasileiro)
30. Maria Augusta Alves
31. Maria José Pereira
32. Mascarenhas, João
33. Miguel Ferreira
34. Milhano
35. Moreno
36. M. Souto
37. Nelson Dona
38. Nuno Amado "Bongop"
39. Nuno Duarte "Outro Nuno"
40. Nuno Neves aka Verbal
41. Paulo Marques
42. Pedro Bouça
43. Rechena
44. Rui Domingues
45. Rui Rôlo
46. Sá-Chaves, João Paulo
47. Santiago Villa (argentino)
48. Simões dos Santos
49. Vítor Hugo Nascimento
-------------------------------------------------------
Os interessados em ver algumas das 79 postagens anteriores deste tema poderâo fazê-lo, bastando-lhes clicar no item visível no rodapé, Etiquetas: Tertúlia BD de Lisboa. Podem inclusivamente saber os nomes dos participantes em cada encontro.
Faltou dizer que a maior parte dos títulos que Geraldes Lino aqui refere, foram editados, ou em livro pela Pedranocharco Publicações, ou no BDjornal e na BDVoyeur...
ResponderEliminarOlá Machado-Dias
ResponderEliminarSó indiquei as editoras das obras premiadas...
Mas fizeste bem em sublinhares esse pormenor. É justo, e fica aqui ao alcance dos visitantes que gostam de ler os comentários, muito úteis por vezes.
Abraço,
GL
Desculpa, fiz confusão. Referes-te é às bandas desenhadas que cito nas bibliografias do Hugo Teixeira e da Ana Vidazinha, não é isso?
ResponderEliminarSin nada que ver con esto...
ResponderEliminarLe ha escapado esta importante noticia: su compatriota Manuel Caldas ahora produce "Príncipe Valente" para un editor de Uruguay (http://bloguedelos300.blogspot.com/)
Porque raio é que eu sou o Figueiredo, João? Abraços
ResponderEliminarCuriosamente o Figueiredo, que é João, tem o tratamento de todos os "João": primeiro, o apelido.
ResponderEliminarLameiras, João; Mascarenhas; João; Sá-Chaves, João Paulo.
Livraram-se o Alves, o Amaral, o Antunes e o Pereira.
Esta forma de ordenar, em onomástica, é um quebra-cabeças para os enciclopedistas, primando o comum tratamento da personalidade.
Talvez, por isso, com mais de 10 álbuns publicados e cerca de 300 pranchas semanais num jornal, nem sequer figuro numa enciclopédia que por aí anda sobre os autores da BD. Para ser franco, esta omissão encontra-se para aquele lado onde durmo melhor.
Um abraço para o Lino, que faz um autêntico serviço público na BD; coisa que o Ministério da Cultura nem sabe o que isso é!
"Um abraço para o Lino, que faz um autêntico serviço público na BD; coisa que o Ministério da Cultura nem sabe o que isso é!"
ResponderEliminarOra nem mais!
João Figueiredo
ResponderEliminarJá alterei para a forma como preferes, em vez de Figueiredo, João.
Agora resta esperar que o Lameiras, João, e o Mascarenhas, João, venham também reclamar.
Mas para tua informação, deveria usar esta forma de apelido primeiro, seguido de vírgula e depois o nome próprio.
Se fosse num dicionário de nomes de autores, seria assim que deveria escrever.
Aliás, repara: com a quantidade de bedéfilos que vão à tertúlia com o nome próprio de João, tornar-se-ia mais fácil de localizar qualquer um deles se o nome aparecesse escrito dessa forma "Figueiredo, João".
Abraço.
GL
Santos Costa
ResponderEliminarNa resposta ao João Figueiredo, já admiti que o correcto seria, na ordem onomástica, como dizes: escrever primeiro o apelido, e depois o nome próprio.
Mas, também no teu caso, quando foste homenageado na Tertúlia BD de Lisboa, se eu já tivesse este blogue, e fizesse a listagem dos presentes, como faço agora, muito provavelmente escreveria
Santos Costa
e não
Costa, Santos
como seria mais correcto, mas que não me daria jeito, porque há muitos anos que te costumo tratar por Santos Costa, e só muito raramente apenas por Costa.
Claro que se fosse num dicionário, como aquele a que te referes, da autoria de Leonardo De Sá e António Dias de Deus (Sá, Leonardo De? Deus, António Dias?) e onde não constas (parto do princípio que nem um nem outro te conhecem...) eles teriam de optar por escrever Costa, Santos.
Mas também nesse dicionário há dualidade de critérios: está lá o Silva, Fernandes; também o Silva, Vítor da; mas, mais à frente, está um Silva Monteiro...
Já no Catálogo de Autores de banda desenhada portuguesa, editado pelo CNBDI da Amadora (onde também o teu nome não consta), o critério seguido é diferente: está lá Ana Cortesão (e não Cortesão, Ana); está lá André Carrilho (e não Carrilho, André); Baptista Mendes (e não Mendes, Baptista)...
Há sempre algumas dúvidas...
E obrigado pelo elogio que me fazes, mas, sem falsas modéstias, acho que exageras.
Abraço.
GL
Mais uma achega sobre a onomástica.
ResponderEliminarQuando se trata de apelidos (apenas), como é o meu caso, deve constar no verbete da enciclopédia ou dicionário, o Santos Costa e não Costa, Santos, uma vez que não utilizo o nome próprio, que é Fernando; se o utilizasse, seria Costa, Fernando Santos.
É o caso do Baptista Mendes, que deve sair tal como está, pois trata-se de apelidos, como no meu caso, herdados do pai e mãe.
Quanto à Ana Cortesão, uma vez tratar-se do nome e apelido, deve sair na ordem o último, vírgula, nome.
Há enciclopédias que, por vezes, nos casos em que possa haver dúvidas, fazem remissões, no género (imaginemos):
Costa, Fernando Santos - ver verbete próprio em Santos Costa, Fernando.
Este exemplo podes encontrar na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, volume 27, página 388, coluna 1, onde costa um Santos Costa, Fernando (que não sou eu, mas um general já falecido).
Sobre este caso, é curioso que tive de fazer uma reclamação para a Biblioteca Nacional, uma vez que os meus livros constavam em nome daquele e eu, com data de nascimentyo em 1899 e falecido em 1984!
Como assino as obras de escrita e de desenho de várias maneiras (ou Fernando Costa, ora Fernando Jorge Costa, ainda Fernando Santos Costa ou mesmo apenas Santos Costa), dos cinquenta livros publicados, assim se espalham nos ficheiros das bibliotecas que recebem o depósito legal. Sem heterónimos, num só autor, há quatro ou cinco.
Sobre as omissões nas obras que apontaste, elas não me preocupam nem me envergonham; se tanto, apenas a segunda hipótese para os autores.
Um deles encontrava-o eu, na Júlia do Parque Mayer, todas as quintas-feiras, numa pequena tertúlia dos anos 80, onde também pontuavam o Sr. A. J. ferreira, Chaves Ferreira, Jorge Magalhães e, por vezes, tu próprio.
Não exagero no que disse no comentário anterior - a opinião nem é inédita, nem só minha.
Um grande abraço
Viva outra vez, Santos Costa
ResponderEliminarSim, de facto havia esses jantares, que reuniam sete, oito ou mais pessoas, no restaurante que então se chamava Júlio das Miombas, quase todas as quintas feiras, onde eu estive também muitas vezes.
Portanto, a pessoa a que te referes - um dos autores do Dicionário - conheceu-te, e, obviamente, tinha conhecimento da tua existência enquanto autor de BD, até porque já havia colaboração tua na revista Mundo de Aventuras, onde te estrearas em 1979! Estranha omissão!
Quanto à questão da maneira como se devem escrever os nomes, há de facto um critério bastante usual, que é o de começar pelo último apelido.
Mas levantam-se problemas. Por exemplo: Armando Baptista Bastos, deverá escrever-se Bastos, Armando Baptista? Mas toda a gente o conhece por Baptista Bastos! Por conseguinte, se ele fosse à minha tertúlia, Baptista Bastos.
Aliás, a partir de certa altura ele passou a escrever Baptista-Bastos, para não o tratarem por Bastos...
Tens até o caso do autor do primeiro comentário: o Jorge Machado-Dias passou a inserir hífen entre Machado e Dias desde há uns tempos. E quando lhe perguntei o motivo, ele disse-me que não gostava que, ao dirigir-se-lhe, por escrito ou verbalmente, escrevessem ou dissessem apenas "o Dias".
E já conheço mais casos destes, em que houve pessoas que introduziram o hífen entre os dois últimos apelidos.
Confesso que às vezes também me ocorre fazer o mesmo, mas unicamente quando se me dirigem por escrito (verbalmente seria complicado e algo pretensioso...).