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As três pranchas de cima pertencem à bd Rasganço
Como é habitual, mensalmente, há vinte e quatro, quase vinte e cinco anos, a associação informal (assim classificada por não ter corpos gerentes, nem quotas, nem sócios, é a descontracção total...) Tertúlia BD de Lisboa vai ter a sua reunião mensal naa primeira 3ª feira do mês.
Repetindo o que várias vezes aqui escrevi - mas sei, pelo contador de visitantes, que há sempre uma percentagem significativa de quem o faz pela primeira vez - o alinhamento destes encontros, entre as 20h e as 23h, é o seguinte:
1º - Jantar (como seria possível juntar cerca de 40 bedéfilos, dos 7 aos 77, se não fosse à volta da mesa? (As outras duas tertúlias que conheço - a Tertúlia da Liberdade, dos policiários, e a Tertúlia Vá-Vádiando, do Lauro António, é também assim que funcionam, tem de ser...);
2º - Sorteio interactivo de peças de BD (interactivo porquê? porque as peças são oferecidas pelos participantes, e é a eles que as peças saem);
3º - Auto-apresentação do Convidado Especial, e sequente série de perguntas pelos "tertulianos" interessados em saber mais acerca do jovem autor de BD (os menos jovens,e com obra mais vasta, são os Homenageados); entrega do Diploma, pelo fundador da tertúlia (este mesmo bloguista), diploma esse que, para o caso, tem a finalidade de constitur um incentivo à continuidade na tarefa trabalhosa e ingrata de fazer (escrever/desenhar) BD.
E assim termina o encontro, sempre pelas 23h, eventualmente um pouco mais tarde, quando a conversa com o autor se prolonga, o que já tem acontecido quando se está perante alguém mais comunicativo e com muita coisa para contar, como por exemplo aconteceu com José Viana (actor, autor de BD quando jovem), Júlio Resende (pintor de nomeada, autor de BD quando jovem), Vasco Granja (colaborador da revista Tintin, e a certa altura seu director), Júlio Isidro (homem da Rádio e TV, argumentista de BD), Onofre Varela (cartunista e autor de BD), Rui Zink (professor universitário, essencialmente argumentista, mas que também já fez pequenas bedês), Nuno Markl (actor, "entertainer", fez várias bedês, até já editadas em álbum), e outros nomes importantes em diversas áreas, que numa dada altura da sua vida também fizeram BD, e que já passaram pela TBDL, quase todos como Homenageados.
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CONVIDADO ESPECIAL em 6 de Abril
JOÃO VASCO LEAL
Usa assinar o seu trabalho artístico, enquanto autor de BD, como João Leal ou João Vasco Leal, simplificação do seu nome completo João Vasco Vivo Sereno Pedroso Leal, nascido em Lisboa a 7 de Fevereiro de 1983.
Frequentou o curso de Design de Equipamentos da FBAUL - Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, entre 2001 e 2005, e concluiu em 2006 o curso de Animação e Grafismo 2D e 3D na RESTART - Escola de Criatividade e novas Tecnologias.
O seu gosto pela Banda Desenhada surgiu cedo, por influência da colecção de álbuns pertencentes a seu pai, onde se incluiam Astérix, Lucky Luke, Spirou e Fantasio, Michel Vaillant, heróis da BD europeia, conhecimentos bedefilos que se diversificariam aos treze anos, ao contactar com os super-heróis dos comics americanos, nomeadamente os X-Men.
A primeira banda desenhada de sua autoria - de que escreveu o argumento e respectivo guião, e fez os desenhos em seis pranchas a preto e branco - intitulou-se Mistério no Museu, a qual foi incluída numa publicação intitulada Manual Pedagógico da Fábrica da Pólvora de Barcarena. Tinha então dezassete anos.
Em continuidade na BD, colaborou na revista Fazedores de Letras (nº67 - Março/Abril 2007) com Rasganço, três pranchas a preto e verde, sob argumento de Pedro Figueiredo.
Seguidamente, sob argumento de André Oliveira, desenhou Noite do Juízo Final. Os Pergaminhos de Cerbéria, em quatro pranchas a p/b para o fanzine Tertúlia BDzine (nº112, 1 Maio 2007).
Profissionalmente tem trabalhado como freelancer na área da Ilustração, tendo vencido o concurso "Desenha a Mascote Ave do Ano 2009" para a SPEA - Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves.
Já neste corrente ano de 2010, colaborou com o fanzine Zona Fantástica, para onde fez a bd Anunciação, novamente com argumento de André Oliveira.
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Quem quiser ver postagens anteriores poderá fazê-lo com um simples clique sobre a etiqeuta indicada no rodapé
As três pranchas de cima pertencem à bd Rasganço
Como é habitual, mensalmente, há vinte e quatro, quase vinte e cinco anos, a associação informal (assim classificada por não ter corpos gerentes, nem quotas, nem sócios, é a descontracção total...) Tertúlia BD de Lisboa vai ter a sua reunião mensal naa primeira 3ª feira do mês.
Repetindo o que várias vezes aqui escrevi - mas sei, pelo contador de visitantes, que há sempre uma percentagem significativa de quem o faz pela primeira vez - o alinhamento destes encontros, entre as 20h e as 23h, é o seguinte:
1º - Jantar (como seria possível juntar cerca de 40 bedéfilos, dos 7 aos 77, se não fosse à volta da mesa? (As outras duas tertúlias que conheço - a Tertúlia da Liberdade, dos policiários, e a Tertúlia Vá-Vádiando, do Lauro António, é também assim que funcionam, tem de ser...);
2º - Sorteio interactivo de peças de BD (interactivo porquê? porque as peças são oferecidas pelos participantes, e é a eles que as peças saem);
3º - Auto-apresentação do Convidado Especial, e sequente série de perguntas pelos "tertulianos" interessados em saber mais acerca do jovem autor de BD (os menos jovens,e com obra mais vasta, são os Homenageados); entrega do Diploma, pelo fundador da tertúlia (este mesmo bloguista), diploma esse que, para o caso, tem a finalidade de constitur um incentivo à continuidade na tarefa trabalhosa e ingrata de fazer (escrever/desenhar) BD.
E assim termina o encontro, sempre pelas 23h, eventualmente um pouco mais tarde, quando a conversa com o autor se prolonga, o que já tem acontecido quando se está perante alguém mais comunicativo e com muita coisa para contar, como por exemplo aconteceu com José Viana (actor, autor de BD quando jovem), Júlio Resende (pintor de nomeada, autor de BD quando jovem), Vasco Granja (colaborador da revista Tintin, e a certa altura seu director), Júlio Isidro (homem da Rádio e TV, argumentista de BD), Onofre Varela (cartunista e autor de BD), Rui Zink (professor universitário, essencialmente argumentista, mas que também já fez pequenas bedês), Nuno Markl (actor, "entertainer", fez várias bedês, até já editadas em álbum), e outros nomes importantes em diversas áreas, que numa dada altura da sua vida também fizeram BD, e que já passaram pela TBDL, quase todos como Homenageados.
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CONVIDADO ESPECIAL em 6 de Abril
JOÃO VASCO LEAL
Usa assinar o seu trabalho artístico, enquanto autor de BD, como João Leal ou João Vasco Leal, simplificação do seu nome completo João Vasco Vivo Sereno Pedroso Leal, nascido em Lisboa a 7 de Fevereiro de 1983.
Frequentou o curso de Design de Equipamentos da FBAUL - Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, entre 2001 e 2005, e concluiu em 2006 o curso de Animação e Grafismo 2D e 3D na RESTART - Escola de Criatividade e novas Tecnologias.
O seu gosto pela Banda Desenhada surgiu cedo, por influência da colecção de álbuns pertencentes a seu pai, onde se incluiam Astérix, Lucky Luke, Spirou e Fantasio, Michel Vaillant, heróis da BD europeia, conhecimentos bedefilos que se diversificariam aos treze anos, ao contactar com os super-heróis dos comics americanos, nomeadamente os X-Men.
A primeira banda desenhada de sua autoria - de que escreveu o argumento e respectivo guião, e fez os desenhos em seis pranchas a preto e branco - intitulou-se Mistério no Museu, a qual foi incluída numa publicação intitulada Manual Pedagógico da Fábrica da Pólvora de Barcarena. Tinha então dezassete anos.
Em continuidade na BD, colaborou na revista Fazedores de Letras (nº67 - Março/Abril 2007) com Rasganço, três pranchas a preto e verde, sob argumento de Pedro Figueiredo.
Seguidamente, sob argumento de André Oliveira, desenhou Noite do Juízo Final. Os Pergaminhos de Cerbéria, em quatro pranchas a p/b para o fanzine Tertúlia BDzine (nº112, 1 Maio 2007).
Profissionalmente tem trabalhado como freelancer na área da Ilustração, tendo vencido o concurso "Desenha a Mascote Ave do Ano 2009" para a SPEA - Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves.
Já neste corrente ano de 2010, colaborou com o fanzine Zona Fantástica, para onde fez a bd Anunciação, novamente com argumento de André Oliveira.
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Tenho muita pena de não poder estar presente: o João é um excelente camarada! Espero que seja uma sessão tertúliana 5 estrelas! *****
ResponderEliminarJosé Abrantes