Originalmente, trata-se de pintura, da autoria de Carlos Alberto Santos, que está incluída no miolo do álbum, e que foi utilizada para capa.
Carlos Alberto Santos (Lisboa, 18 Julho 1933)
--------------------------------------------------------------------------- Pintura incluída no miolo do álbum, que ilustra a página de rosto e também a contracapa, da autoria de Isabel Lobinho
--------------------------------------------------------------------------- Pintura incluída no miolo do álbum, que ilustra a página de rosto e também a contracapa, da autoria de Isabel Lobinho
Isabel Lobinho (Vila Nova da Barquinha, 11 Junho 1947)
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2ª prancha (2 de 3) do episódio "Lenda da Moura Salúquia", por Eugénio Silva
Eugénio Silva (Barreiro, 25 Fevereiro 1937)
----------------------------------------------------------------------------- 2ª prancha (2 de 4) do episódio "Lenda da Moura Salúquia", por José Antunes
----------------------------------------------------------------------------- 2ª prancha (2 de 4) do episódio "Lenda da Moura Salúquia", por José Antunes
José Antunes (Lisboa, 25 Maio 1937)
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5ª prancha (5 de 5) do episódio "A história triste do árabe Braffma e do seu casamento que já era!...", por Artur Correia
Artur Correia (Lisboa, 20 Abril 1932)
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2ª prancha (2 de 3) do episódio "A Lenda da Moura Salúquia", por José Garcês
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1ª prancha (1 de 6) do episódio "Histórias de Mouras", por Augusto Trigo (desenho) e Jorge Magalhães (argumento) Augusto Trigo (Bolama, Guiné, 17 Outubro 1938), desenhador,
Jorge Magalhães (Porto, 22 Março 1938), argumentista,
dupla de autores do episódio em 6 pranchas, "Histórias de Mouras"
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Jorge Magalhães (Porto, 22 Março 1938), argumentista,
dupla de autores do episódio em 6 pranchas, "Histórias de Mouras"
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1ª prancha (1 de 3) do episódio "A Lenda de Moura", por Baptista Mendes Baptista Mendes (Luanda, Angola, 4 Março 1937)
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2ª prancha (2 de 4) de um episódio sem título, por Pedro Massano Pedro Massano (Lisboa, 15 Agosto 1948)
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2ª prancha (2 de 4) de um episódio sem título, por Pedro Massano Pedro Massano (Lisboa, 15 Agosto 1948)
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1ª prancha (1 de 2) de uma bd sem título, da autoria de Luís Afonso Luís Afonso (Aljustrel, 1965)
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1ª prancha (1 de 4) do episódio "A lenda da moura Salúquia como nunca foi contada", por Catherine Labey (desenho) e Jorge Magalhães (argumento) Catherine Labey (Évreux, França, 8 Setembro 1945), desenhadora, Jorge Magalhães (Porto, 22 Março 1938), argumentista
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1ª prancha (1 de 4) do episódio "Salúquia a moura", em desenhos de José Ruy José Ruy (Amadora, 9 Maio 1930), autor dos desenhos e da adaptação literária do poema de Maria Carlota Sousa Queiroga, escrito em 1850, "Salúquia a moura"
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3ª prancha (3 de 4) do episódio "Saluk Hiah A paixão lendária de uma princesa árabe", da autoria de José Pires
José Pires (Elvas, 10 Outubro 1935)
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1ª prancha (1 de 2) do episódio "A moura de Moura", por Zé Manel
Zé Manel (Lisboa, 22 Janeiro 1944)
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3ª prancha (3 de 6) de uma bd sem título de José Abrantes
José Abrantes (Lisboa, 1960)
Salúquia A Lenda de Moura em banda desenhada
Autores (por ordem alfabética):
Artur Correia, Augusto Trigo, Baptista Mendes,
Carlos Alberto, Catherine Labey, Eugénio Silva, Isabel Lobinho, Jorge Magalhães, José Abrantes, José Antunes, José Garcês, José Pires, José Ruy, Luís Afonso,
Pedro Massano, Zé Manel
Álbum com 74 páginas em policromia, mais capa e contracapa brochadas
Formato A4
Tiragem: 1500 exemplares
Papel "couché" de elevada gramagem (talvez 120 grs.)
Edição da Câmara Municipal de Moura
Data da edição: Junho 2009
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Os visitantes interessados em ver as postagens anteriores relacionadas com este tema "Álbuns BD imprevisíveis e difíceis de obter" poderão fazê-lo clicando no item indicado em rodapé
A Moura Salúquia é uma das muitas lendas que a tradição oral vai passando de geração em geração, neste caso em especial, pelos mourenses. Carlos Rico, nado e criado em Moura, fez em tempos a passagem da lenda à banda desenhada, e teve direito a álbum.
Considerando que este ano, devido à crise, o Festival Internacional de Banda Desenhada de Moura não se poderia realizar, o dinâmico alentejano CRico (nome artístico que actualmente está a usar, para se distinguir de um cartunista brasileiro com o mesmo rico apelido:-) não se deu por vencido, e decidiu que Moura haveria de continuar a ser falada nos meios bedéfilos, mesmo que por diferente motivo. Qual? A edição de um álbum, em que participassem os vários homenageados nesse Festival BD de Moura, com a excepção do ainda não homenageado Zé Manel, e a não colaboração, por motivos de saúde, dos já distinguidos com o troféu "Balanito", Jobat (José Batista), José Manuel Soares e António Barata, este último doente na altura do lançamento do projecto, e entretanto falecido.
Apesar dessas ausências, vamos encontrar representados nesta peça, totalmente impressa em policromia, os seguintes autores/artistas da BD:
Carlos Alberto Santos, autor de pintura incluída no miolo e que foi utilizada para capa
Eugénio Silva, autor do episódio em 3 pranchas, "Lenda da Moura Salúquia"
José Antunes, autor do episódio em 4 pranchas, "Lenda da Moura Salúquia"
Artur Correia, autor do episódio em 5 pranchas, "A história triste do árabe Braffma e do seu casamento que já era!..."
José Garcês, autor do episódio em 3 pranchas, "A Lenda da Moura Salúquia"
Augusto Trigo, desenhador, Jorge Magalhães, argumentista,
dupla de autores do episódio em 6 pranchas, "Histórias de Mouras"
Baptista Mendes, autor do episódio em 3 pranchas, "A Lenda de Moura"
Pedro Massano, autor de um episódio em 4 pranchas sem título
Luís Afonso, autor de um episódio em 2 pranchas sem título
Catherine Labey, desenhadora, Jorge Magalhães, argumentista,
autores do episódio em 4 pranchas "A lenda da moura Salúquia como nunca foi contada"
José Ruy, autor do episódio em 4 pranchas, "Salúquia a moura"
José Pires, autor do episódio em 4 pranchas, "Saluk Hiah A paixão lendária de uma princesa árabe
Zé Manel, autor do episódio em 2 pranchas, "A moura de Moura"
José Abrantes, autor de um episódio em 6 pranchas sem título
Isabel Lobinho, autora da pintura incluída no miolo do álbum e que também ilustra a contracapa.
O álbum é valorizado pelo acompanhamento de notas biográficas dos autores participantes, identificados pelas respectivas fotografias (que também reproduzo sob as pranchas, uma de cada artista, que aqui mostro).
Uma peça de colecção, que será compreensivelmente cobiçada pelos apreciadores (também coleccionadores, uma coisa está ligada à outra) da BD em geral e da BD portuguesa em particular.
Considerando que este ano, devido à crise, o Festival Internacional de Banda Desenhada de Moura não se poderia realizar, o dinâmico alentejano CRico (nome artístico que actualmente está a usar, para se distinguir de um cartunista brasileiro com o mesmo rico apelido:-) não se deu por vencido, e decidiu que Moura haveria de continuar a ser falada nos meios bedéfilos, mesmo que por diferente motivo. Qual? A edição de um álbum, em que participassem os vários homenageados nesse Festival BD de Moura, com a excepção do ainda não homenageado Zé Manel, e a não colaboração, por motivos de saúde, dos já distinguidos com o troféu "Balanito", Jobat (José Batista), José Manuel Soares e António Barata, este último doente na altura do lançamento do projecto, e entretanto falecido.
Apesar dessas ausências, vamos encontrar representados nesta peça, totalmente impressa em policromia, os seguintes autores/artistas da BD:
Carlos Alberto Santos, autor de pintura incluída no miolo e que foi utilizada para capa
Eugénio Silva, autor do episódio em 3 pranchas, "Lenda da Moura Salúquia"
José Antunes, autor do episódio em 4 pranchas, "Lenda da Moura Salúquia"
Artur Correia, autor do episódio em 5 pranchas, "A história triste do árabe Braffma e do seu casamento que já era!..."
José Garcês, autor do episódio em 3 pranchas, "A Lenda da Moura Salúquia"
Augusto Trigo, desenhador, Jorge Magalhães, argumentista,
dupla de autores do episódio em 6 pranchas, "Histórias de Mouras"
Baptista Mendes, autor do episódio em 3 pranchas, "A Lenda de Moura"
Pedro Massano, autor de um episódio em 4 pranchas sem título
Luís Afonso, autor de um episódio em 2 pranchas sem título
Catherine Labey, desenhadora, Jorge Magalhães, argumentista,
autores do episódio em 4 pranchas "A lenda da moura Salúquia como nunca foi contada"
José Ruy, autor do episódio em 4 pranchas, "Salúquia a moura"
José Pires, autor do episódio em 4 pranchas, "Saluk Hiah A paixão lendária de uma princesa árabe
Zé Manel, autor do episódio em 2 pranchas, "A moura de Moura"
José Abrantes, autor de um episódio em 6 pranchas sem título
Isabel Lobinho, autora da pintura incluída no miolo do álbum e que também ilustra a contracapa.
O álbum é valorizado pelo acompanhamento de notas biográficas dos autores participantes, identificados pelas respectivas fotografias (que também reproduzo sob as pranchas, uma de cada artista, que aqui mostro).
Uma peça de colecção, que será compreensivelmente cobiçada pelos apreciadores (também coleccionadores, uma coisa está ligada à outra) da BD em geral e da BD portuguesa em particular.
Salúquia A Lenda de Moura em banda desenhada
Autores (por ordem alfabética):
Artur Correia, Augusto Trigo, Baptista Mendes,
Carlos Alberto, Catherine Labey, Eugénio Silva, Isabel Lobinho, Jorge Magalhães, José Abrantes, José Antunes, José Garcês, José Pires, José Ruy, Luís Afonso,
Pedro Massano, Zé Manel
Álbum com 74 páginas em policromia, mais capa e contracapa brochadas
Formato A4
Tiragem: 1500 exemplares
Papel "couché" de elevada gramagem (talvez 120 grs.)
Edição da Câmara Municipal de Moura
Data da edição: Junho 2009
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Os visitantes interessados em ver as postagens anteriores relacionadas com este tema "Álbuns BD imprevisíveis e difíceis de obter" poderão fazê-lo clicando no item indicado em rodapé
2 comentários:
Mil milhões de mil Geraldes! O Abrantes vai ficar piurso quando souber que disseste que a história não tem título!
Chama-se "Al-Manijah Agora!", Para a próxima leia com mais atenção!
Cap. Marselha
E por que razão o título não será "Olá é Grande", que aparece na tira seguinte?
Tenho visto muitas bandas desenhadas que apenas apresentam o título a meio da prancha, mas de forma que se perceba que se trata do título.
Quanto à frase "Al-Manjah Agora" na 4º vinheta, nada indica que tenha essa função, além de não ser facilmente compreensível (eu não a percebo, confesso o meu baixo QI), além de nem sequer estar contextualizada.
Compreendo que o Abrantes, autor experiente, não se sinta muito à vontade em admitir que não pôs título na peça. Geralmente, a falta de título numa bd está associada a autores ainda pouco experientes, ou com falta de imaginação, ou, eventualmente distraídos.
E ao Zé Abrantes nenhuma destas falhas, ou menos capacidade, poderá ser atribuída.
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