O Clube Português de Banda Desenhada - CPBD inicia as actividades de 2017 com a 3ª palestra do ciclo Personalidades Ilustres da Vida Social, Política e Cultural Falam de Banda Desenhada, desta vez com a participação de RUI ZINK, professor universitário, escritor e argumentista de BD.
Este último aspecto, só por si, justificaria o facto de a sua palestra se inserir no tema Eu e a BD, que vai decorrer no próximo sábado, dia 21 de Janeiro, com início às 16h00.
O acima citado ciclo, que inclui personalidades de prestígio em áreas diversas, sendo público tratar-se de apreciadores de BD, teve início em 9 de Julho de 2016 com a participação do Dr. Guilherme d'Oliveira Martins, seguindo-se, em 15 de Outubro, o Dr. António Mega Ferreira.
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Zink, Rui
Síntese biobibliográfica
Rui Barreira Zink, 1961, Lisboa.
Tem vários livros de ficção publicados: Hotel Lusitano (o primeiro, 1987), Homens-Aranhas, A Realidade Agora a Cores, O Suplente, Apocalipse Nau, Dádiva Divina, O Anibaleitor, A Espera, O Amante É Sempre o Último a Saber, José Vilhena, entre outros.
Em 1984 realizou Pornex 84, uma polémica exposição universitária.
Tem escrito argumentos para vários desenhadores, designadamente Manuel João Ramos, com o qual fez As Extraordinárias Aventuras do Major Alverca (publicadas no semanário Independente e na revista Kapa, entre 1991 e 1993.
Para o semanário Fiel Inimigo escreveu argumentos/guiões, nos anos 1993/1994 para os desenhadores João Lam e André Carrilho.
Em 1997, ele e o desenhador António Jorge Gonçalves criaram A Arte Suprema, que na altura foi classificada como a primeira novela gráfica portuguesa (a expressão "novela gráfica" está escrita na capa), editada sob a chancela Edições ASA. Apesar do estilo inovador, ou talvez por isso mesmo, esta obra teve êxito de vendas, como o prova uma 5ª edição em 2007.
Em 1999 a tese do doutoramento de Rui Zink em Literatura Portuguesa foi dedicada à banda desenhada (a primeira em Portugal sobre o tema) e publicada em livro sob o título "Literatura Gráfica?".
Em 2000, com desenhos de Luís Louro, foi editado o álbum Halo Casto.
Em 2007, de novo com António Jorge Gonçalves, é o autor do agumento/guião para outra novela gráfica, intitulada Rei.
No corrente ano de 2016, colaborou no livro Entre Mentes, editado pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, tendo a parte gráfica o contributo de Alice Geirinhas, que seleccionou ilustrações de J.Grandville. Experienciando uma área bem diferente, a banda desenhada de estilo nipónico, fez um argumento para uma mangá publicada no Jankenpon - Jornal de banda desenhada (#4-Jun/Jul 2016), com desenhos de Sara Duarte Ferreira. Essa mangá foi publicada em duas versões diferentes, uma para leitura em sentido ocidental, da primeira página para o centro do jornal, outra no sentido de leitura japonês, publicada da última página para o centro, até ambas se encontrarem e terminarem nas páginas centrais, com diferenças entre as duas versões, resultando obra de inquestionável originalidade.
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Clube Português de Banda Desenhada - CPBD
Avenida do Brasil, 52-A
Amadora
Entrada Livre (mesmo para ainda não sócios do CPBD)
A estação de metro Reboleira fica a cerca de cinco minutos da sede do CPBD.
Para ajudar à localização do local, aqui fica uma planta da área:
O grafismo do convite deve-se a Dâmaso Afonso, membro dos corpos gerentes do CPBD
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O acima citado ciclo, que inclui personalidades de prestígio em áreas diversas, sendo público tratar-se de apreciadores de BD, teve início em 9 de Julho de 2016 com a participação do Dr. Guilherme d'Oliveira Martins, seguindo-se, em 15 de Outubro, o Dr. António Mega Ferreira.
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Zink, Rui
Síntese biobibliográfica
Rui Barreira Zink, 1961, Lisboa.
Tem vários livros de ficção publicados: Hotel Lusitano (o primeiro, 1987), Homens-Aranhas, A Realidade Agora a Cores, O Suplente, Apocalipse Nau, Dádiva Divina, O Anibaleitor, A Espera, O Amante É Sempre o Último a Saber, José Vilhena, entre outros.
Em 1984 realizou Pornex 84, uma polémica exposição universitária.
Tem escrito argumentos para vários desenhadores, designadamente Manuel João Ramos, com o qual fez As Extraordinárias Aventuras do Major Alverca (publicadas no semanário Independente e na revista Kapa, entre 1991 e 1993.
Para o semanário Fiel Inimigo escreveu argumentos/guiões, nos anos 1993/1994 para os desenhadores João Lam e André Carrilho.
Em 1997, ele e o desenhador António Jorge Gonçalves criaram A Arte Suprema, que na altura foi classificada como a primeira novela gráfica portuguesa (a expressão "novela gráfica" está escrita na capa), editada sob a chancela Edições ASA. Apesar do estilo inovador, ou talvez por isso mesmo, esta obra teve êxito de vendas, como o prova uma 5ª edição em 2007.
Em 1999 a tese do doutoramento de Rui Zink em Literatura Portuguesa foi dedicada à banda desenhada (a primeira em Portugal sobre o tema) e publicada em livro sob o título "Literatura Gráfica?".
Em 2000, com desenhos de Luís Louro, foi editado o álbum Halo Casto.
Em 2007, de novo com António Jorge Gonçalves, é o autor do agumento/guião para outra novela gráfica, intitulada Rei.
No corrente ano de 2016, colaborou no livro Entre Mentes, editado pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, tendo a parte gráfica o contributo de Alice Geirinhas, que seleccionou ilustrações de J.Grandville. Experienciando uma área bem diferente, a banda desenhada de estilo nipónico, fez um argumento para uma mangá publicada no Jankenpon - Jornal de banda desenhada (#4-Jun/Jul 2016), com desenhos de Sara Duarte Ferreira. Essa mangá foi publicada em duas versões diferentes, uma para leitura em sentido ocidental, da primeira página para o centro do jornal, outra no sentido de leitura japonês, publicada da última página para o centro, até ambas se encontrarem e terminarem nas páginas centrais, com diferenças entre as duas versões, resultando obra de inquestionável originalidade.
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Avenida do Brasil, 52-A
Amadora
Entrada Livre (mesmo para ainda não sócios do CPBD)
A estação de metro Reboleira fica a cerca de cinco minutos da sede do CPBD.
Para ajudar à localização do local, aqui fica uma planta da área:
O grafismo do convite deve-se a Dâmaso Afonso, membro dos corpos gerentes do CPBD
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