Edifício do Liceu Passos Manuel, actualmente Escola Secundária
Edifício do Conservatório Nacional, no Bairro Alto
Antigo Liceu Gil Vicente (actualmente Escola Secundária)
À esquerda, na 3ª vinheta, vê-se a antiga sede da ex- Polícia Imternacional e de Defesa do Estado -P.I.D.E., na rua António Maria Cardoso, nº 22 (ao Chiado), perto do Teatro São Luiz
Quatro ângulos de visão do antigo cinema Eden: três do interior, com as suas belas escadarias, e a fachada (como era originalmente) na última vinheta. Este edifício foi construído por um pouco conhecido arquitecto chamado Carlos Dias, e não por um outro bem conhecido, Cassiano Branco, como erroneamente já tem sido escrito, inclusive por uma responsável da C.M. de Lisboa, arqª Ana Tostões.
Em baixo, a página completa.
Em baixo, a página completa.
Já aqui falei da obra (em BD, claro), recentemente editada pela Câmara Municipal de Tomar, Fernando Lopes Graça - Andamentos de uma vida, da autoria de Ricardo Cabrita, e dela reproduzi umas tantas páginas, visionáveis na categoria "Álbuns de BD imprevisíveis e difíceis de obter".
Volto agora às páginas do álbum para mostrar umas tantas vinhetas que têm a ver com Lisboa, seguramente uma das cidades portuguesas mais focadas na banda desenhada portuguesa (e até, esporadicamente, em obras de autores estrangeiros), graças à inquestionável beleza de muitos dos seus monumentos, edifícios e paisagens urbanas.
Ricardo Cabrita enquanto escritor (um argumentista é um ficcionista, logo, um escritor), fez trabalho meritório no texto biográfico dedicado ao insigne músico (compositor e maestro) Lopes-Graça, e enquanto desenhador (para mais, arquitecto de formação e profissão) encheu a obra de vistas sobre Lisboa - edifícios, monumentos, panorâmicas - por ter sido aqui que o artista passou grande parte da sua vida, e é de desenhos (aliás, vinhetas) extraídos da banda desenhada que se compõe o presente "post".
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Para visionar os "posts" anteriores desta rubrica, bastará clicar no item Lisboa na Banda Desenhada que aparece no rodapé.
Volto agora às páginas do álbum para mostrar umas tantas vinhetas que têm a ver com Lisboa, seguramente uma das cidades portuguesas mais focadas na banda desenhada portuguesa (e até, esporadicamente, em obras de autores estrangeiros), graças à inquestionável beleza de muitos dos seus monumentos, edifícios e paisagens urbanas.
Ricardo Cabrita enquanto escritor (um argumentista é um ficcionista, logo, um escritor), fez trabalho meritório no texto biográfico dedicado ao insigne músico (compositor e maestro) Lopes-Graça, e enquanto desenhador (para mais, arquitecto de formação e profissão) encheu a obra de vistas sobre Lisboa - edifícios, monumentos, panorâmicas - por ter sido aqui que o artista passou grande parte da sua vida, e é de desenhos (aliás, vinhetas) extraídos da banda desenhada que se compõe o presente "post".
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