Carlos Rico tem obra no cartune e na banda desenhada, embora se tenha tornado mais conhecido como organizador do Moura BD - Salão Internacional de Banda Desenhada entre 1991 e 2013.
No que concerne à publicação de BD de sua autoria, vai agora aumentar a bibliografia BD com o lançamento de um álbum dedicado à biografia em banda desenhada de um mourense de eleição, José Coelho, músico e compositor, cuja obra principal é o Hino a N.ª S.ª do Carmo, peça musical bem conhecida nos meios melómanos.
O lançamento da obra - um mini-álbum em formato 15x15cm com 32 páginas a cores - está agendada para o próximo sábado, dia 1 de Abril, às 15h30, na Feira do Livro de Moura.
E tratando-se de uma homenagem a um compositor, justifica-se que a música esteja presente em força no evento, começando, a seguir ao lançamento, por um concerto com a Banda da Sociedade Filarmónica União Mourense "Os Amarelos", e à noite mais um concerto, dessa vez com os Virgem Suta!
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CARLOS RICO
Síntese biobibliográfica
Carlos Xarrama Rico, Moura, 1968.
É designer gráfico, cartazista, decorador e responsável cenográfico das actividades municipais, entre as quais se destaca o seu papel de criador, organizador e curador do Moura BD - Salão Internacional de Banda Desenhada entre 1991 2013, ano em que, por motivos de saúde, teve de suspender a sua intervenção na realização do evento.
Nas áreas de ilustrador, banda-desenhista e cartunista há produções suas na imprensa, designadamente no Diário do Alentejo (em 1999 inicia Beto o Traquinas), e a partir de Fevereiro de 2003, fazendo dupla com Luís Afonso, ambos criam a série RIbanho, usando o pseudónimo LUCA (Luís e Carlos, obviamente), cartunes em forma de tiras, recolhidas e editadas em 2007 num álbum.
Para o semanário A Planície cria a série de cartunes Fecho...é claro, que é publicada durante quatro anos. Colaborou com várias outras publicações: Revista da Água, Jornal de Almada, O Ás, A Voz de Paço d'Arcos, Notícias do Entroncamento, Além Tejo Económico. Em 1999 começou a publicar cartunes no Jornal do Sporting, tendo-o feito até 2012. Voltou agora, em 2017, a ser convidado para retomar o cartune.
Em 2014 colaborou no fanzine Efeméride (nº6 - Parte 2 de 4) com uma bd/paródia de prancha única, a cores, ao herói humorístico de BD, Hagär O Horrível.
Tem ilustrado vários livros infanto-juvenis, com textos de Maria Eugénia Fernandes: Um Céu de Lata, e Nas Nuvens Também Há Flores, A Canção do Pastor, Manolito o Bicharraco e a Fera, Manolito o Bicharraco e o Presépio Encantado, Manolito o Bicharraco e o Cahtelo de Noudá.
Publica o álbum de BD, A Moura Salúquia, e um mini-álbum de BD, Joaquim Costa - Poeta de Moura; misto de cartunes e bandas desenhadas curtas é Um Sorriso no... Ar; e totalmente com cartunes é o HumoRico.
Em 2000 foi o Convidado Especial da Tertúlia BD de Lisboa, em 2002 foi homenageado na Sobreda BD com o troféu Sobredão, em 2006 recebeu o prémio Mais Ilustração, da revista Mais Alentejo, e em 2013 é distinguido com o troféu Amadora Cartoon.
Para o semanário A Planície cria a série de cartunes Fecho...é claro, que é publicada durante quatro anos. Colaborou com várias outras publicações: Revista da Água, Jornal de Almada, O Ás, A Voz de Paço d'Arcos, Notícias do Entroncamento, Além Tejo Económico. Em 1999 começou a publicar cartunes no Jornal do Sporting, tendo-o feito até 2012. Voltou agora, em 2017, a ser convidado para retomar o cartune.
Em 2014 colaborou no fanzine Efeméride (nº6 - Parte 2 de 4) com uma bd/paródia de prancha única, a cores, ao herói humorístico de BD, Hagär O Horrível.
Tem ilustrado vários livros infanto-juvenis, com textos de Maria Eugénia Fernandes: Um Céu de Lata, e Nas Nuvens Também Há Flores, A Canção do Pastor, Manolito o Bicharraco e a Fera, Manolito o Bicharraco e o Presépio Encantado, Manolito o Bicharraco e o Cahtelo de Noudá.
Publica o álbum de BD, A Moura Salúquia, e um mini-álbum de BD, Joaquim Costa - Poeta de Moura; misto de cartunes e bandas desenhadas curtas é Um Sorriso no... Ar; e totalmente com cartunes é o HumoRico.
Em 2000 foi o Convidado Especial da Tertúlia BD de Lisboa, em 2002 foi homenageado na Sobreda BD com o troféu Sobredão, em 2006 recebeu o prémio Mais Ilustração, da revista Mais Alentejo, e em 2013 é distinguido com o troféu Amadora Cartoon.
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