----------------------------------------------------------
------------------------------------------------
-----------------------------------------------------
O desafio feito a cem ilustradores autores de BD de várias nacionalidades foi fascinante: desenharem novas versões de cem pranchas de banda desenhada pertencentes ao acervo do Musée de la Bande Dessinée d'Angoulême. O resultado teve duas vertentes: uma exposição no citado museu. entre 28 de Janeiro e 28 de Março de 2010, e um volumoso catálogo intitulado Cent pour Cent. Bande Dessinée, editado por essa data.
Luís Henriques, Filipe Abranches e António Jorge Gonçalves foram os portugueses convidados a participar nesta revisita à centena de obras-primas da Figuração Narrativa internacional e aparecem incluídos por esta ordem no original livro, cada um deles ao lado da prancha que lhes foi atribuída, e que interpretaram com liberdade total para a sua criatividade.
.
O resultado gráfico da exigente tarefa que coube aos nossos compatriotas está visível no topo desta postagem, estando também reproduzidas, para comparação, as pranchas que lhes serviram de modelo.
.
A fim de servir de guia aos meus amigos visitantes, aqui ficam os nomes dos artistas representados e datas de realização das pranchas em apreço, reproduzidas pela ordem abaixo indicada (mais a capa do livro).
.
1. Luís Henriques com Lusitane Alley (2009)
1A. Frank O. King com Gasoline Alley (1932)
.
2. Filipe Abranches com "voir Adèle et la Bête et le Démon de Stª Justa" (2009)
2A. Jacques Tardi, com Adèle Blanc-Sec - tome III - Le Savant Fou (1977), em cujo rodapé se pode ler: "voir Adèle et la Bête et le Démon de la Tour Eiffel"
.
3. António Jorge Gonçalves com "Bien sür, Monsieur de Vrouw" (2009)
3A. François Schuiten (sob argumento de Benoït Peeters) com Les Cités Obscures - Brüsel (1991)
.
Voltarei futuramente a este singular catálogo, no intento de mostrar mais alguns dos importantes exemplos de pranchas, nele incluídas, pertencentes ao acervo do Museu de Banda Desenhada de Angoulême (Museu de Banda Desenhada, um sonho inacessível ao periférico Portugalito?).
Mas também, claro, para proporcionar o visionamento das réplicas (umas tantas claramente paródias, ou pastiches) realizadas por autores artistas de BD, muitos deles com nomes sonantes nesta arte.
O desafio feito a cem ilustradores autores de BD de várias nacionalidades foi fascinante: desenharem novas versões de cem pranchas de banda desenhada pertencentes ao acervo do Musée de la Bande Dessinée d'Angoulême. O resultado teve duas vertentes: uma exposição no citado museu. entre 28 de Janeiro e 28 de Março de 2010, e um volumoso catálogo intitulado Cent pour Cent. Bande Dessinée, editado por essa data.
Luís Henriques, Filipe Abranches e António Jorge Gonçalves foram os portugueses convidados a participar nesta revisita à centena de obras-primas da Figuração Narrativa internacional e aparecem incluídos por esta ordem no original livro, cada um deles ao lado da prancha que lhes foi atribuída, e que interpretaram com liberdade total para a sua criatividade.
.
O resultado gráfico da exigente tarefa que coube aos nossos compatriotas está visível no topo desta postagem, estando também reproduzidas, para comparação, as pranchas que lhes serviram de modelo.
.
A fim de servir de guia aos meus amigos visitantes, aqui ficam os nomes dos artistas representados e datas de realização das pranchas em apreço, reproduzidas pela ordem abaixo indicada (mais a capa do livro).
.
1. Luís Henriques com Lusitane Alley (2009)
1A. Frank O. King com Gasoline Alley (1932)
.
2. Filipe Abranches com "voir Adèle et la Bête et le Démon de Stª Justa" (2009)
2A. Jacques Tardi, com Adèle Blanc-Sec - tome III - Le Savant Fou (1977), em cujo rodapé se pode ler: "voir Adèle et la Bête et le Démon de la Tour Eiffel"
.
3. António Jorge Gonçalves com "Bien sür, Monsieur de Vrouw" (2009)
3A. François Schuiten (sob argumento de Benoït Peeters) com Les Cités Obscures - Brüsel (1991)
.
Voltarei futuramente a este singular catálogo, no intento de mostrar mais alguns dos importantes exemplos de pranchas, nele incluídas, pertencentes ao acervo do Museu de Banda Desenhada de Angoulême (Museu de Banda Desenhada, um sonho inacessível ao periférico Portugalito?).
Mas também, claro, para proporcionar o visionamento das réplicas (umas tantas claramente paródias, ou pastiches) realizadas por autores artistas de BD, muitos deles com nomes sonantes nesta arte.
-----------------------------------------------
Os autores anteriormente focados nesta rubrica foram os seguintes:
.
JCoelho ou Jorge Coelho (III)
Os autores anteriormente focados nesta rubrica foram os seguintes:
.
JCoelho ou Jorge Coelho (III)
Vasco Colombo (II)
Eduardo Teixeira Coelho ou Eduardo Coelho, ou ETCoelho, ou ETC (I)
Pranchas das respectivas bandas desenhadas podem ser vistas, bastando para isso um simples clique na etiqueta "Autores portugueses editados no estrangeiro" visível no rodapé.
Eduardo Teixeira Coelho ou Eduardo Coelho, ou ETCoelho, ou ETC (I)
Pranchas das respectivas bandas desenhadas podem ser vistas, bastando para isso um simples clique na etiqueta "Autores portugueses editados no estrangeiro" visível no rodapé.