Ilustração original que me foi oferecida por Juan Cavia
Durante anos esse acervo serviu para meu gozo exclusivo, algo egoista... Até que em 2005, quando iniciei o presente blogue, ocorreu-me nele mostar, publicamente, este meu pequeno tesouro.
Comecei por exibir essencialmente os originais mais antigos, de autores consagrados veteranos - Aragonés, Manara, Quino, Moebius, Mordillo, Buscema (John), Roque (Carlos), Breccia (Enrique) -, mas, em 2009 introduzi um autor mais recente - Gary Erskine -, voltei de novo aos clássicos - Neal Adams e Solano López -, e insisto agora num bem novo, até há pouco praticamente desconhecido, Juan Cavia, um argentino que debutou numa obra estreada em Portugal, Dog Mendonça e Pizzaboy.
Comecei por exibir essencialmente os originais mais antigos, de autores consagrados veteranos - Aragonés, Manara, Quino, Moebius, Mordillo, Buscema (John), Roque (Carlos), Breccia (Enrique) -, mas, em 2009 introduzi um autor mais recente - Gary Erskine -, voltei de novo aos clássicos - Neal Adams e Solano López -, e insisto agora num bem novo, até há pouco praticamente desconhecido, Juan Cavia, um argentino que debutou numa obra estreada em Portugal, Dog Mendonça e Pizzaboy.
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JUAN CAVIA
Síntese biobibliográfica
Juan Cavia, argentino, tem talento inato para desenhar, o que não impediu que tivesse frequentado aulas de desenho, em especial de anatomia humana e perspectiva, duas componentes fundamentais para quem sonha fazer banda desenhada.
Depois do ensino secundário, durante onze anos, Juan Cavia desenvolveu as suas aptidões naturais em pintura, desenho, composição dinâmica e diversas técnicas de representação.
É nesta fase que decide estudar Cinema também, mas entretanto foi trabalhando como storyboarder e concept designer para produtoras de publicidade.
Desde 2005 que exerce a função de directo de arte para Cinema, Publicidade e Teatro.
E agora, pela primeira vez, entrou na Banda Desenhada, fazendo os desenhos da obra luso-argentina As Incríveis Aventuras de Dog Mendonça e Pizzaboy, editada em Março em Portugal (portanto, classificável como portuguesa), sob chancela de Tinta da China Edições, num álbum de 120 páginas, totalmente em quadricromia, em papel couché de elevada gramagem.
Presume-se que Cavia continue a desenhar a série, para a qual está previsto um segundo tomo, cujo título, Dog Mendonça e Pizzaboy - Apoclipse, já brotou da imaginação fértil do argumentista português Filipe Melo.
Geraldes Lino
JUAN CAVIA
Síntese biobibliográfica
Juan Cavia, argentino, tem talento inato para desenhar, o que não impediu que tivesse frequentado aulas de desenho, em especial de anatomia humana e perspectiva, duas componentes fundamentais para quem sonha fazer banda desenhada.
Depois do ensino secundário, durante onze anos, Juan Cavia desenvolveu as suas aptidões naturais em pintura, desenho, composição dinâmica e diversas técnicas de representação.
É nesta fase que decide estudar Cinema também, mas entretanto foi trabalhando como storyboarder e concept designer para produtoras de publicidade.
Desde 2005 que exerce a função de directo de arte para Cinema, Publicidade e Teatro.
E agora, pela primeira vez, entrou na Banda Desenhada, fazendo os desenhos da obra luso-argentina As Incríveis Aventuras de Dog Mendonça e Pizzaboy, editada em Março em Portugal (portanto, classificável como portuguesa), sob chancela de Tinta da China Edições, num álbum de 120 páginas, totalmente em quadricromia, em papel couché de elevada gramagem.
Presume-se que Cavia continue a desenhar a série, para a qual está previsto um segundo tomo, cujo título, Dog Mendonça e Pizzaboy - Apoclipse, já brotou da imaginação fértil do argumentista português Filipe Melo.
Geraldes Lino
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Deste mesmo tema há vários textos anteriores, relacionados com desenhos e autógrafos dos autores indicados na lista abaixo indicada. Para quem quiser ver os respectivos desenhos, bastar-lhes-á clicar na etiqueta "Autógrafos Desenhados" mostrada no rodapé deste "post".
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(XI) Fev. 26 - Solano López
2010 - daqui para cima
(X) Dez. 9 - Neal Adams
(IX) Jun. 10 - Gary Erskine
2009 - daqui para cima
(VIII) Set. 26 - Enrique Breccia
(VII) Agosto 3 - Carlos Roque
(VI) Maio 19 - John Buscema
(V) Abril 13 - Mordillo
(IV) Março 25 - Moebius
(III) Fev. 11 - Quino
(II) Jan. 12 - Milo Manara
2006 - daqui para cima
(I) Dez. 26 - Aragonés
2005 - daqui para cima
Deste mesmo tema há vários textos anteriores, relacionados com desenhos e autógrafos dos autores indicados na lista abaixo indicada. Para quem quiser ver os respectivos desenhos, bastar-lhes-á clicar na etiqueta "Autógrafos Desenhados" mostrada no rodapé deste "post".
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(XI) Fev. 26 - Solano López
2010 - daqui para cima
(X) Dez. 9 - Neal Adams
(IX) Jun. 10 - Gary Erskine
2009 - daqui para cima
(VIII) Set. 26 - Enrique Breccia
(VII) Agosto 3 - Carlos Roque
(VI) Maio 19 - John Buscema
(V) Abril 13 - Mordillo
(IV) Março 25 - Moebius
(III) Fev. 11 - Quino
(II) Jan. 12 - Milo Manara
2006 - daqui para cima
(I) Dez. 26 - Aragonés
2005 - daqui para cima
12 comentários:
Viva Geraldes Lino, apresenta no seu texto um erro ortográfico (crasso) não se escreve "quadreicromia" e sim "quadricromia"...continuação de um excelente trabalho com só o Geraldes sabe fazer.
O seu sempre amigo e admirador
Idálio Loução
Crasso na medida em que, poderá induzir os leitores do seu Blog em erro.
Um grande Abraço
Idálio Loução
Caro Idálio Loução
Antes de mais, agradeço a frequência com que visita o meu blogue e a atenção com que lê os textos.
Devo dizer-lhe que sei bem que se escreve quadricromia (já escrevi essa palavra tantas vezes... mal estaria eu se ainda não a soubesse escrever...).
Aconteceu-me, porém, aquele problema que já tenho referido: ao escrever com alguma rapidez, teclei mal, neste caso carreguei em simultâneo, sem querer, nas letras R e E (para escrever a palavra quadricromia, veja que no teclado QUERTY a letra E está antes do R, toquei também na letra ao lado.
É a diferença entre uma gralha e um erro ortográfico, e percebe-se que a gralha pode acontecer por distracção. Mas reconheço que tem todo o ar de erro ortográfico.
Repito: agradeço-lhe a chamada de atenção para a gralha, terei de fazer revisão ortográfica aos meus próprios textos (trabalho que costumo fazer há muitos anos para outras pessoas, que sabem como sou rigoroso, mas... no melhor pano cai a nódoa), e irei de imediato corrigi-lo.
Abraço.
GL
Idálio Loução
Depois de ter respondido ao seu útil comentário, como já viu com certeza, apressei-me a passar para o blogger, a fim de ver a gralha e poder corrigi-la no meu "post".
Mas afinal, embora lá esteja realmente uma gralha, não está como o Idálio a escreveu (e deixei-a ficar para você confirmar o que digo).
A palavra que lá está - mal escrita, claro - é "quadeicromia", e não, como você escreveu, apontando-me o erro, "quadreicromia".
Por conseguinte, como tentei esclarecer antes de ter ido ver a gralha, o meu erro de teclagem não foi o de carregar nas letras R e E, mas sim o de ter carregado, por rápida e má teclagem, na letra E em vez de carregar na letra R que está ao lado.
Mas, repito, agradeço-lhe a chamada de atenção. E só corrigirei a palavra depois de você confirmar que o que lá está é "quadeicromia".
Abr.
GL
Bom dia Geraldes Lino, de facto é verdade confirmo que está escrito "quadeicromia" e não "quadreicromia" como tinha referido. Agradeço também a sua explicação (erros destes "gralhas" acontecm com alguma frequência infelizmente, no entanto antes deveremos sempre fazer leitura prévia para nos salvaguardarmos naturalmente), no entanto verifiquei ainda que tem duas palavras unidas em que não dá espaçamento - ex: Depoisdo;
Abraço
Idálio Loução
Bom dia Geraldes Lino, de facto é verdade confirmo que está escrito "quadeicromia" e não "quadreicromia" como tinha referido. Agradeço também a sua explicação (erros destes - "gralhas" - acontecem com alguma frequência, daí a importância de lermos sempre uma segunda vez aquilo que escrevemos para não corrermos estes pequenos "riscos"), no entanto verifiquei ainda que tem duas palavras unidas em que não dá espaçamento - ex: Depoisdo;
NOTA: Lamentavelmente e como disse e bem "no melhor pano cái a nódoa" e eu também fui apanhado, já que carreguei no Enter sem querer e a mensagem enviou com algumas gralhas e antes de fazer a tal 2ª leitura de que falo.
Grande Abraço
Idálio Loução
Corrijo "cai" em vez de "cái"
Viva Idálio Loução
Agradeço-lhe de novo a sua amabilidade.
Já fui corrigir mais essa gralha das duas palavras que teclei juntas, "Depoisdo". Já as separei.
Também é alentejano o anterior visitante deste blogue que me chamou a atenção para uma gralha chamando-lhe erro, a quem fiz ver a diferença entre uma coisa e outra. Chegou a sua vez...
Gralha é uma troca de letras, ("espceial" em vez de especial), ou falta de uma letra ("desenhda" em vez de desenhada), enquanto que erros ortográficos/gramaticais são, por exemplo, escrever "ontem jantamos" em vez de ontem jantámos; escrever "cosido á portuguesa" em vez de cozido à portuguesa;, escrever "hoja á caracois" em vez de hoje há caracóis (estou a repetir erros que se vêem todos os dias, e há quem escreva "que se vêm todos os dias", erro crasso, este sim, muito crasso); escrever "estáva-mos" em vez de estávamos (este não se vê todos os dias, mas já o vi várias vezes, também erro crasso); escrever "benvindo" em vez de bem-vindo ou bem vindo (à entrada de Loulé, espero que algum louletano leia esta nossa conversa, está (ou estava, há dois anos) uma placa onde se lê "Benvindos a Loulé", e benvindo é uma palavra que na nossa língua só existe como nome, e é geralmente no feminino, portanto "benvindo" é erro grosseiro; grafar "tempo de laser" em vez de tempo de lazer (pode parecer estranho, mas já vi mais do que uma vez esta confusão entre laser e lazer, erro crasso; grafar "triologia" em vez de trilogia (quantas vezes já vi este erro crasso!); "proíbido" em vez de proibido (até em placas já vi este erro a demonstrar ignorancia); "albúm" em vez de álbum (nos fanzines de melómanos a escreverem sobre música, este erro é recorrente; "à duas semanas" em vez de há duas semanas (cada vez vejo mais gente que não sabe usar o verbo haver! Outro erro com este verbo: dizem e escrevem "a certa altura haviam muitas pessoas à pancada", em vez de escreverem ou dizerem: havia muitas pessoas à pancada, porque o verbo haver, no sentido de existir, é impessoal...
Estes erros que estou aqui a referir são recorrentes, vejo-os constantemente, são graves em termos ortográficos, gramaticais, mas também culturais.
Quanto às gralhas, normalmente percebe-se que são ocasionadas por distracção e não por desconhecimento (você escreveu neste seu último comentário, "acontecm", faltou a letra e, isto por defeito de teclagem e não por não saber como se escreve a palavra, está a ver a diferença?
E quando o Idálio diz que devemos fazer uma leitura prévia, julgo que quereria dizer uma leitura posterior, ou "a posteriori", ou, como você disse no seu mais recente comentário, "uma 2ª leitura".
Mas, repito (recentemente está na moda o erro "volto a repetir", que é um pleonasmo, repetir é voltar a dizer ou fazer), agradeço-lhe a sua chamada de atenção, e espero que o faça sempre que encontrar alguma gralha, o que é sempre possível, ou até algum erro gramatical/ortográfico, o que, perdoe-se-me a imodéstia - mas detesto falsas modéstias - será coisa rara.
Grande abraço.
Geraldes Lino
Errata: onde escrevi "ignorancia" deveria ter escrito "ignorância", não foi por não saber, claro, foi porque não premi correctamente a tecla do acento circunflexo...
Já agora aproveito para dizer que a palavra (tempo do verbo estar) "estáva-mos" apareceu separada: "estáva-" em cima, e "mos" na linha de baixo, e pode parecer que foi devido a hifenização, mas o que eu queria mostrar, é que há quem escreva "estáva-mos" em vez de estávamos...
Bem, palavras para quê, esta troca epistolar prova que são dois amigos em amável conflito, o que muito me apraz, sendo ambos boas pessoas. Continuem esta doce diatribe, boa gente!
P. S. - Por vossa culpa tive de escrever "iclampsi", e agora terei de escrever "hooketr"! Fiquem bem.
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