segunda-feira, janeiro 23, 2006

Festivais, Salões BD e afins - (Angoulême) - 4ª feira, lá estarei

Desenho de Solé, reproduzido no "Dossier de Presse" relativo ao 25e Festival International de la Bande Dessinée - Angoulême 98

O Festival Internacional de BD de Angoulême, na sua 33ª edição, realiza-se entre 26 e 29 de Janeiro.

Na próxima 4ª feira, aí vou eu. Primeiro, de avião até Paris, a seguir de comboio. Vamos a ver se não me acontece o mesmo que no ano passado. Os ferroviários estavam em greve (em protesto por uma colega deles ter sido assassinada no posto de trabalho), e por isso só havia o serviço mínimo, um comboio que iria servir muitos mais destinos do que os habituais, daí que fosse completamente à cunha.

Pela minha parte, fiz a viagem de três horas sempre em pé, íamos todos sem podermos sair do mesmo sítio. Uma experiência como ainda nunca tinha tido...

Também é verdade que não paguei nada, as bilheteiras estavam encerradas (greve é greve...).

6 comentários:

Anónimo disse...

Vê lá se pagas bilhete desta vez.
Boa viagem, bom salão. Porta-te bem, se conseguires. Caso contrário, diverte-te pelos que ficam cá dentro a lutar pela vida.

Anónimo disse...

Uma viagem de combóio (que tu tanto gostas) à borla e ainda te queixas?... Até parece que em Lisboa os transportes públicos são muito melhores (preços acessíveis, sempre lugares sentados, a horas e a tempo e nunca, mas mesmo nunca, acontecem greves que dificultem a vida das pessoas)...
Olha, diverte-te e volta depressa que é para o blogue não ficar sem "posts" durante muitos dias.

Geraldes Lino disse...

Se puder, pago:-) Já sabes como eu sou, se me deixam portar bem, eu não estrilho. Se me desencaminham, não deixo ficar mal ninguém: porto-me mal até dizer chega.

Geraldes Lino disse...

Se puder, pago:-) Já sabes como eu sou, se me deixam portar bem, eu não estrilho. Se me desencaminham, não deixo ficar mal ninguém: porto-me mal até dizer chega.

Geraldes Lino disse...

Claro que a selva urbana portuguesa mais conhecida por Lisboa tb tem greves, mas há alternativas: se não há metro há autocarros, se não há uma coisa nem outra, há táxis. E se não há nada, vai-se a pé.
Agora tás-me a ver ir a pé de Paris a Angoulême?
Quanto a pôr novos "posts", conto fazer qq coisinha lá no terreno...

Anónimo disse...

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