segunda-feira, março 13, 2006

Revistas com Banda Desenhada (IV) - "Kulto" - Autores: Ana Freitas e Nuno Duarte

Prancha nº 23 da mangá realizada por Ana Freitas (desenho) e Nuno Duarte (argumento) para a revista semanal "Kulto"

O jornal diário "Público", aos Domingos, distribui, juntamente com a revista "Pública", como encarte, uma outra mais pequena intitulada "Kulto" que, desde o início, tem publicado Banda Desenhada (Aleluia!).

Enquanto autores dessa componente banda-desenhística constam os nomes de Ana Freitas (no desenho), e Nuno Duarte (no argumento).

Desde Junho do ano passado que esta excelente dupla se tem mantido em permanente actividade: a bd inicial intitulou-se Undercover 2: Merc Wars, estando actualmente em publicação uma mangá (bd japonesa, como já quase toda a gente sabe), a cores, ao ritmo de uma prancha semanal no conceito de "continua no próximo número", sob o inusitado título Meia Noite e Três.

A extensa e bem conseguida mangá atingiu o 23º episódio no nº 41 da "Kulto", editada no passado Domingo, 12 de Março.

Parabéns aos autores, Ana Freitas e Nuno Duarte.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Freitas, de seu nome completo Ana Isabel Mota de Freitas, nasceu em Lisboa em Fevereiro de 1971.
Não estudou Desenho, mas sim Sociologia, embora não tenha completado o curso.
Começou por fazer banda desenhada num fanzine, o "BDzona".
Actualmente tem estado a fazer bandas desenhadas, a cores, desde Junho de 2005, sempre sob argumentos de Nuno Duarte, para a revista "Kulto" (encarte da revista-suplemento "Pública", editada dominicalmente com o jornal "Público"). A bd mais recente, intitulada Meia Noite e Três insere-se no estilo "mangá", que a artista realiza com notável mestria.
Ana Freitas foi "Convidada Especial" da [associação informal] Tertúlia BD de Lisboa, em Março de 1997.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Duarte é o nome literário de Nuno Miguel Nunes Duarte.
Nascido em Lisboa (Janeiro de 1975), é um dos raros casos de dedicação ao argumentismo.
Começou por participar, com textos e argumentos para vários desenhadores (Nuno Matos, Bruno, Potier, entre outros) nos fanzines "Shock", "Luso Comix", "Vega" e, mais tarde, colaborou com "Killer Season Fanzaine".
O seu nome tem aparecido também em publicações profissionais nessa faceta de argumentista: "Selecções BD" (Abril 2000) com a história Génese; e na "Hallucination Studios Anthology Collection", revista canadiana, para a qual escreveu o texto de Jazz, em Julho 2000.
Colaborou no jornal "Correio da Manhã", na secção "Os Patinhos", publicada aos Domingos.
Foi argumentista da série As Aventuras do Pantufa.
Para o livro "Mutate and Survive" escreveu o argumento de Mande-me um fax.
Fez argumentos também para os "Fantasia Estúdios" e "Grupo Aparte".
Escreveu textos de crítica e divulgação na revista "Selecções BD", e na edição "online" da secção de Banda Desenhada do jornal "Público".
Foi o organizador da Exposição "60 Anos da BD norte-americana" para a Biblioteca Municipal de Almeirim.
Tem artigos de opinião publicados na revista britânica "Comics International".
É o autor, desde 2005, de argumentos para Ana Freitas, cujos resultados em BD tiveram os títulos Undercover 2: Merc Wars e Meia Noite e Três.
Nuno Duarte teve já um destaque público na Tertúlia BD de Lisboa, onde foi o "Convidado Especial" em Maio de 2002.

-------------------------------------------------------------------------------
Deste mesmo tema há textos em datas anteriores: 18 Fev., 25 Fev., 3 Março

7 comentários:

Anónimo disse...

A Ana Freitas tem um traço com uma segurança impressionante e foi na Tertúlia BD de Lisboa que o descobri. Agora já não é surpresa.

Geraldes Lino disse...

Boa crítica a tua, Luís Graça. Apenas com um senão: a qualidade de Ana Freitas será surpressa para milhares de leitores que estejam a ter conhecimento da revista "Kulto", o que só acontece a quem compra o jornal "Público" aos Domingos.

Geraldes Lino disse...

Em tempo: onde se lê "surpressa" deve ler-se, obviamente, surpresa.
Pequenos toques a mais no teclado...

Anónimo disse...

Saúdo o teu rigor, Lino. Mas quando a gralha é de tal modo evidente a minha preguicite leva-me a não corrigir.

Geraldes Lino disse...

Luís Graça, a gralha "surpressa" foi minha. E, no meu caso, como corrijo erros ortográficos e/ou gramaticais (nunca me preocupando com gralhas) na rubrica "Português em mau estado", quando deixo passar, nos meus textos, uma simples gralha derivada de troca, falta, ou excesso de letra, atacam-me logo, chamando erro à gralha, embora, obviamente, sejam coisas bem diferentes.
Daí que eu tenha tido, de imediato, o cuidado de fazer a respectiva errata.

Anónimo disse...

Çendo acim, compreêndo a tua priocupassão.

Anónimo disse...

I have been looking for sites like this for a long time. Thank you! online sofa beds Ice making equipment machines repair 1970 914 porsche Unlimited calling plan voice over ip for telemarke eyeglass cleaners mitsubishi Toyota or nissan pickup teri's grocery game Vero beach bikini air flow gauge in a mitsubishi lancer 2003 Alaska caribbean cruise line royal Asbestos legal advice el paso kia optima reliability Clothes washers top loader vs front loader Mattresses for arthritis Valtrex coldsore