Tal como estava previsto, foi hoje a divulgação pública dos Prémios Profissionais de Banda Desenhada - PPBD, e respectiva entrega dos troféus.
Eis os distinguidos:
ÁLBUM DO ANO
O Baile - Autores:Joana Afonso (desenho), Nuno Duarte (argumento)
Nuno Duarte (O Baile)
DESENHADOR DO ANO
Joana Afonso (O Baile)
COLORISTA DO ANO
Joana Afonso (O Baile)
LEGENDADOR DO ANO
Mário Freitas (O Baile)
DESIGNER DE PUBLICAÇÃO DO ANO
Mário Freitas (O Baile)
ANTOLOGIA DO ANO
Zona Desenha (Associação Tentáculo)
WEBCOMIC DO ANO
Margem Sul (Pedro Brito)
Nota do blóguer - A imagem do troféu (já com o nome do álbum vencedor) que ilustra o topo da postagem deve-se a uma fotografia que pedi ao Nuno Amado, e que teve a amabilidade de ma enviar de imediato.
Nota do blóguer - A imagem do troféu (já com o nome do álbum vencedor) que ilustra o topo da postagem deve-se a uma fotografia que pedi ao Nuno Amado, e que teve a amabilidade de ma enviar de imediato.
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Para ver a postagem anterior relacionada com este tema, bastará clicar no item Prémios de BD, visível no rodapé
4 comentários:
Acho que a foto diz tudo sobre a natureza do evento: não é "O Baile (de Nuno Duarte e Joana Afonso)", mas sim "O Baile (da Kingpin Books)".
Pelo menos do nosso lado a experiência é positiva :), sempre ganhamos o autocolante que queriamos: "nomeados aos PPBD para dar côr à categoria de webcomics", e, espero que saibam, vamos usar e abusar dele.
Para "Os Positivos"
Deixemo-nos de dores de cotovelo e aceitemos as regras do jogo, que estão definidas, delimitadas e tudo o resto.
Falo como jurado, apenas um em 25, mas parece que até sou o porta-voz, dado o silêncio dos restantes (pelo menos os que detêm estes mesmos meios de opinião e comentário), embora reserve o silêncio em relação à minha votação, porque esse faz parte da deontologia de quem aceita tal encargo.
De resto, já pouco mais tenho a acrescentar, uma vez que vai por aí uma celeuma (em outras canais da blogosfera) sobre este e aquele, confundindo-se organização com jurados e regulamentos que se criticam sem se conhecerem.
O meu livro encontrava-se a concurso e não foi sequer nomeado. Se fôssemos a seguir alguns raciocínios desconfiados, eu fiz parte do júri e a editora estava na organização. Então?...
Para ti, Geraldes-Lino
Sem querer defender o Machado-Dias, julgo que ele obteve a informação através da Renascença, conforme link que ele disponibilizou. Como estava em casa - e atento - fez o que lhe competia e eu agradeci-lhe esse facto noticioso. Logo se concluiu que, quem está no pomar, às vezes não é o primeiro a provar as maçãs.
Estando eu no júri e ele não, ficou a saber primeiro que eu, até porque me encontrava em Coimbra. Assim, no silogismo, a ideia da prova das maçãs...
Para Os Positivos e para ti, Lino:
É bom que se troquem opiniões e ideias em capo aberto, como vocês fazem (e eu também). Pior são aqueles que, nos bastidores, dizem disto o que Maomé não disse do toucinho e não escrevem uma única frase com receio do contraditório.
Abraço para vós
Obrigado, Sr.Positivo! Estimo que tenha facilmente percebido todo o plano que andei meses a urdir, e que reconheça publicamente a minha capacidade manipuladora ímpar, que se estende desde os 25 membros do Grande Júri (que escolhi sozinho e controlei telepaticamente à distância) até aos restantes 4 membros da organização, meros fantoches mentecaptos nas minhas hábeis mãos. Destaco entre esses fantoches a Maria José Pereira, da Asa, e o grupo Leya na sua globalidade, que não passam de meros testas de ferro dos intuitos dominadores e fraudulentos da Kingpin Books. Os dois álbuns da Asa que estavam nomeados, aliás, serviam apenas para atirar areia para os olhos dos incautos. Mas um grande bem-haja à sua clarividência reveladora!
Ora essa, de nada.
E pedimos desculpa se ao mesmo tempo também tornamos óbvio que apesar dessa capacidade manipuladora ímpar, esqueceste de calcular ou falhaste em compreender o quanto OS POSITIVOS vão agora fazer render cada euro que meteres no marketing da coisa.
Estavamos sossegadinhos a mendigar uma esmola na rua e a mandar vir com quem por nós passava, e vocês vão-nos buscar para vossa casa, dão-nos banho e põem-nos à mesa, e depois do senhor prior passar e abençoar, querem que voltemos para a rua sem levar as pratas ou sequer partir os pratos?
U guys are funny...
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