Crónica discográfica, visando criticamente Jorge Ferraz e os Mão Morta, da autoria de Marte (aka Marcos Farrajota), crítico musical e DJ, esporádico em ambos os quadrantes, mas recorrente fanzinista e autor de banda desenhada.
Na BD portuguesa, esta será uma das poucas vezes em que a música ligeira e seus intérpretes serviu de tema. A primeira vez, que me recorde, foi no desaparecido semanário de arte, cultura e entretenimento que se intitulava Sete, e onde António Jorge Gonçalves fazia em BD o "Disco na prancheta", graças à cumplicidade de Maria João Duarte, personalidade culta e, obviamente, apreciadora de banda desenhada (não por acaso, foi directora da revista Jacaré, especializada em séries europeias).
No momento presente, e graças ao semanário (gratuito) Mundo Universitário (Nº 108, 26 Maio 08), surge mais um exemplo de como se pode falar de música através da BD.
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Para se ver quais os autores já incluídos neste tema e poder-se apreciar as postagens respectivas, basta ir à coluna das "categorias" e clicar na rubrica "Banda Desenhada portuguesa em jornais".
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