domingo, dezembro 30, 2007

Banda Desenhada portuguesa nos fanzines (XXI) - Autor: ZéPaulo

Prancha inicial (1 de 3) da banda desenhada "A Mão Cheia", de ZéPaulo, publicada no fanzine Tertúlia BDzine (nº120 de 11 Dezembro 07)

ZéPaulo, grande nome da nossa BD, com percurso extenso e valioso, cume atingido na revista Visão (de BD), tinha um episódio desenhado na década de 1980, que redesenhou expressamente para o Tertúlia BDzine.
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Os admiradores deste notável autor-artista poderão ver outra das pranchas desta bd no blogue
http://fanzinesdebandadesenhada.blogspot.com
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Para conhecer melhor ZéPaulo, ler a entrevista que lhe fiz e postei em 2006-Junho 30

5 comentários:

Anónimo disse...

Recorro ao blogue na expectativa de que leias esta mensagem o mais cedo possível.
Não respondi aos teus telefonemas (que agradeço) pelo simples motivo de viver num fuso horário que não tem nada a ver com Lisboa.
Comi pela última vez já pelas 8 da manhã, dormi, pus o despertador para as 16 horas, desliguei, virei-me para o lado, olhei para o despertador às 21h30, saí do quarto para comer o "almoço" às 23h3o, ouvi as tuas mensagens já em plena madrugada.
Em princípio, irei à Tertúlia.

Geraldes Lino disse...

Como funciono em consonancia com fuso horário das pessoas rotineiras, neste momento para mim estou quase nas cinco de la tarde do primeiro dia do ano 08. Espero que apareças na tertúlia. Caso isso não aconteça, terei pena, mas tal não me impedirá de te desejar, mentalmente, um melhor ano do que o anterior.
Abraço.
GL

Geraldes Lino disse...

Não sei porquê, o chapelinho (há quem lhe chame acento circunflexo) da palavra consonância deve ter voado. Escrevo esta rectificação pq sei que és tão rigoroso na ortografia quanto eu.

Geraldes Lino disse...

Atenção visitante do "post" que afixei em 1 Dezembro, que se identificou apenas como "Mário" (sem deixar qualquer contacto??!!,) e que se mostrou interessado em saber as hipóteses de conseguir uma colecção da revista de banda desenhada Visão (1975-1976, de que se publicaram 12 números).
Eu tenho uma resposta, parcialmente positiva, para lhe dar, mas, a não ser neste espaço dos comentários, não tenho outra hipótese de o contactar.
Como a presente postagem é dedicada a ZéPaulo, um dos autores mais importantes que trabalharam para aquela notável revista, pode ser que você passe por aqui e veja esta minha resposta.
(É pena que, nestes casos de pessoas interessadas em resposta, não deixem um qualquer contacto).

Anónimo disse...

Obrigado, Lino. Para ti, também.
Já tinha andado a adormecer na Tertúlia BD, mas agora os ritmos estão a ficar cada vez mais extremados.

Hoje saí da cama a uma hora em que já tinha começado o filme da noite, que começou às 22h20m, segundo o jornal de ontem.
Nem sequer vi chover. Fui jantar ao Galeto às 2 da manhã.
E depois estive a passear até às 4.
Cumpri o quarto dia em que não vi a luz do dia.

O despertador tocou às 16 horas, mas ignorei-o. Enxaquecas, o frio, ausência de estímulo para sair da cama...tudo contribui para continuar em Vale de Lençóis.

O preço a pagar por recidivas de esgotamentos é este: não há um equilíbrio. Ou "directas" de insónias ou períodos de 12 horas na cama, que não sempre a dormir.
Mas levo umas horas a adormecer e depois é tudo intercalado.

Posso levar uma hora para esticar o braço para a garrafa de água. É um "limbo".
Há algo de banda-desenhístico nisto tudo.