sexta-feira, junho 15, 2012

Comic Jam - 42ª prancha


Como sempre acontece desde 5 de Agosto de 2008, na Tertúlia BD de Lisboa, seis autores improvisaram numa folha A4 uma banda desenhada, obviamente composta por seis vinhetas.

Os seis autores foram, no passado 6 de Junho, os seguintes - pela ordem de leitura (ocidental, já agora) das vinhetas: 

1. Pedro Serpa (que se incluiu como personagem)
2. Pedro Colaço "Kuashu"
3. Filipe Alves  (que se auto-retratou como extra-terrestre)
4. António Brandão
5. Nuno Duarte "Outro Nuno"
6. Falcato

E o resultado está visível no topo da postagem. 
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Os visitantes interessados em verem os "posts"anteriores deste tema, poderão fazê-lo com um simples clique no item Comic Jam visível no rodapé

5 comentários:

Anónimo disse...

Boa noite , estou interessada em mandar fazer uma "mini" banda desenhada como presente para um amigo meu . nao sei se conhece alguém que esteja disponível..obrigada .
Btw, é excelente o blog !

Geraldes Lino disse...

Conheço não sei quantos autores de BD (e também algumas autoras). Mas preciso saber:
Ponto 1 - Uma mini banda desenhada de una só prancha?
Ponto 2 - Pode pagar?
Ponto 3 - Qual é o genero de bd que pretende? Realista? Caricatural?
É que, dependendo do género que pretenda, assim escolherei o desenhador para fazer essa bd que pretende.
E preciso do seu contacto (nº de tlm ou e-mail)

Geraldes Lino disse...

Conheço não sei quantos autores de BD (e também algumas autoras). Mas preciso saber:
Ponto 1 - Uma mini banda desenhada de una só prancha?
Ponto 2 - Pode pagar?
Ponto 3 - Qual é o genero de bd que pretende? Realista? Caricatural?
É que, dependendo do género que pretenda, assim escolherei o desenhador para fazer essa bd que pretende.
E preciso do seu contacto (nº de tlm ou e-mail)

Santos Costa disse...

Ó Lino
Com todo o respeito pelo Anónimo, se alguém me pedisse - mesmo a pagar - uma banda desenhada para um amigo, mini ou maxi, eu dava-lhe um rotundo não.
Talvez haja quem desenhe para pessoas individuais, em exemplar/original único; concordo que haja liberdade para os criadores satisfazerem os mecenas.
Eu não o fazia, nunca! Se não publicar, fico com o original na gaveta, talvez os filhos ou os netos lhe façam a justiça de o ler ou de o lançar para o caixote.
A BD distingue-se da pintura nesse pormenor: a pintura é única, a caricatura também o pode ser, ainda que possa ser reproduzida em vários quadros; a banda desenhada só se compreende pela divulgação, nem que sejam dez ou vinte exemplares. Criar uma ou várias pranchas para oferecer a um amigo, nunca me passaria pela cabeça. Já ofereci originais, mas de pranchas já publicadas.
No entanto - repito-me - nada tenho contra a ideia original do presente do Anónimo (que deve ser Anónima); haja quem queira ganhar uns trocos com a coisa.
Um abraço

Geraldes Lino disse...

Ó Costa

Na História da Pintura, por exemplo, há casos bem conhecidos de artistas que trabalharam à base de encomendas, para Papas e outros tipos endinheirados. Em que patamar intocável está a Banda Desenhada, para que um autor não possa fazer o mesmo?
Conheço desenhadores com sérias dificuldades económicas, que aceitariam fazer BD por encomenda paga. Não me parece que isso fosse uma humilhação para qualquer autor, embora concorde contigo que não é essa a finalidade da BD.
Abraço